Categoria: Sistemas

Desvendando o Imposto Sobre Serviços

Entenda o que é o Imposto Sobre Serviços, o que acontece em caso de inadimplência e qual é a melhor forma de lidar com o tributo

Para fazer um negócio prosperar, inevitavelmente, o empresário precisa estar por dentro do mundo dos impostos. Isso, porque o Brasil possui diversos tributos e nenhuma companhia consegue escapar desses pontos burocráticos.

Dessa forma, é preciso que a empresa cumpra com as obrigações fiscais, o que significa lidar com todos os impostos, pagando-os na data correta e emitindo os documentos necessários. O Imposto Sobre Serviços (ISS) não foge da regra: é preciso desvendá-lo para manter a rotina fiscal do estabelecimento em dia.

 O que é ISS?

ISS é a sigla de Imposto Sobre Serviços e faz referência ao tributo cobrado pelos municípios e pelo Distrito Federal. Ele é regulamentado pela Lei Complementar 116/2003.

Esse imposto incide toda vez em que há alguma prestação de serviço, seja ela feita por uma empresa ou por um profissional autônomo. Mas, como o ISS é um tributo municipal, suas alíquotas e normas vão variar entre as cidades.

No geral, praticamente todos os negócios que prestam serviços precisam lidar com o ISS. A exceção é quando um serviço é feito no exterior e reflete somente fora do Brasil.

O ISS interessa para quem?

O Imposto Sobre Serviços afeta muitos modelos de negócio, além de órgãos municipais. Confira a seguir como o ISS funciona para cada público:

  • Órgãos municipais: para as prefeituras, o ISS é importante para abastecer o cofre público. Assim, com o dinheiro arrecadado, é possível investir em projetos e ações voltadas à cidade;
  • MEI: no caso do Microempreendedor Individual (MEI), o ISS está incluso na taxa paga pela pessoa jurídica mensalmente;
  • Autônomos: já os profissionais autônomos possuem uma tabela com valores específicos para cada tipo de serviço;
  • Simples Nacional: enquanto isso, as empresas que são adeptas do regime de Simples Nacional tem o ISS inserido no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS);
  • Outros casos: as empresas que usam como o regime o Lucro Real ou o Lucro Presumido pagam o ISS separadamente, a cada vez que prestam um serviço.

Qual a relação entre ISS e a nota fiscal?

O ISS e a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) possuem uma relação entre si. Isso porque, ao preencher as informações da NF-e, o emissor automaticamente calcula o ISS.

Dessa forma, o surgimento da NF-e trouxe mais praticidade e segurança às empresas, pois, como o sistema já apresenta o valor correto que deve ser pago, o empreendedor tem menos trabalho.

Há apenas um detalhe: nem todos os municípios adotaram a Nota Fiscal Eletrônica. Logo, é preciso conferir se na sua cidade existe essa possibilidade.

E se eu não pagar o ISS?

Como o tributo em questão é municipal, cabe às prefeituras determinarem suas próprias regras. Assim, é válido consultar as especificidades da sua cidade para descobrir com precisão a quais consequências você estará sujeito se não arcar com o ISS.

Normalmente, não pagar o ISS implica em multas e em juros ao negócio inadimplente. Além disso, ficar irregular com a prefeitura impede que o empresário participe de licitações.

Como o iCom pode te ajudar a lidar com o ISS?

Por meio da automação tributária, o iCom te auxilia com toda a parte de impostos do seu negócio. Logo, esse ERP te ajuda a lidar com o ISS, evitando que você pague valores extras e cumprindo com os prazos.

Ou seja, adotar o iCom como um aliado do seu negócio vai te trazer segurança de que os impostos estão sendo pagos de maneira correta, além de estratégica. Juntamente a isso, a equipe não precisa gastar tanto tempo com trabalhos manuais; o que favorece a tomada de decisões bem pensadas.

Fontes
https://conube.com.br/blog/o-que-e-iss/
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/o-que-e-iss-e-como-calcular/

É possível utilizar a NFC-e sem o SAT?

Entenda como a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica e o SAT funcionam em São Paulo e como o iCom pode te ajudar a lidar com esses documentos

A resposta dessa questão é que a emissão exclusiva da NFC-e pelo contribuinte de São Paulo é possível apenas em alguns casos. Isso porque ao utilizar somente a NFC-e, você não estará de acordo com a legislação do Estado.

Como assim?

Em São Paulo, o contribuinte pode emitir seus documentos fiscais utilizando a NFC-e; no entanto, ele é obrigado pela Secretaria da Fazenda de São Paulo (SEFAZ-SP) a comprar e ativar um equipamento SAT. Resumindo, utilizar a NFC-e implica em adquirir um SAT, uma vez que contribuintes sujeitos ao recolhimento de ICMS são obrigados a ter, no mínimo, um desses aparelhos.

O que é NFC-e?

NFC-e é a sigla para Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica. A NFC-e é um documento que existe somente no ambiente digital; dessa forma, sua emissão e seu armazenamento são eletrônicos.

A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica tem como objetivo registrar as operações comerciais de venda e é utilizada na venda ao consumidor final.

A criação da NFC-e se deve a diversos propósitos, tais como:

  • Diminuir a quantidade de documentos fiscais;
  • Atualizar procedimentos;
  • Reduzir custos de obrigações acessórias aos contribuintes;
  • Melhorar o controle fiscal;
  • Possibilitar que o consumidor verifique a validade e a autenticidade do documento fiscal recebido;
  • Facilitar a comunicação entre consumidor, fisco e contribuinte;
  • Definir um padrão nacional de documento fiscal eletrônico aos estabelecimentos.

O que é SAT?

SAT é a sigla para Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos. Em síntese, o SAT é um documento fiscal eletrônico do consumidor, válido somente no estado de São Paulo.

A utilização do SAT não requer conexão ininterrupta com a internet , pois ele tem capacidade de armazenar as informações localmente e enviá-las de tempos em tempos ao fisco.

A principal diferença entre o NFC-e e o SAT é que, enquanto o NFC-e é um software, o SAT é um hardware.

Como o iCom pode ajudar?

Dificilmente um negócio consegue escapar do uso do SAT no Estado de São Paulo. Logo, é de extrema importância saber lidar com esse equipamento.

O iCom pode auxiliar os negócios varejistas a utilizar o SAT com eficiência. Isso porque, assim que o consumidor faz a compra, este ERP formata todos os dados de acordo com as exigências do SAT. Além disso, o iCom imprime o extrato do CF-e-SAT em uma impressora comum por meio da chave de acesso gerada anteriormente.

Todo esse processo, com o iCom, é feito de forma rápida e segura, promovendo a fidelidade fiscal do seu negócio e a agilidade de caixa. Obtenha essas facilidades fazendo seu orçamento aqui.

Fontes:
https://sischef.com/blog/sat
http://sped.rfb.gov.br/pagina/show/1519

Desvendando o Simples Nacional

Entenda o que é, para que serve e a quem interessa o Simples Nacional

No Brasil, lidar com impostos é uma tarefa complexa. São muitas burocracias, mudanças na legislação e métodos de arrecadação.

As empresas, muitas vezes, ficam perdidas entre os prazos e as regras. Há, ainda, que se analisar as opções mais vantajosas, que não diminuam o lucro.

O Simples Nacional é um dos regimes tributários disponíveis para as empresas escolherem. Mas nem todas podem, ou devem, optar por ele.

Para saber qual é o caso da sua empresa, reunimos as informações mais importantes sobre o Simples Nacional: o que é esse regime tributário, seu funcionamento e a quem ele interessa.

O que é o Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (EPP). Os Microempreendedores Individuais (MEI) também se enquadram nesse método de arrecadação.

Resumidamente, pode-se dizer que os negócios que possuem até 4,8 milhões de reais como receita bruta anual podem optar por esse regime tributário.

O Simples Nacional é facultativo e engloba uma série de tributos, entre eles: IRPJ, CSLL, Pis/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para a Seguridade Social destinada à pessoa jurídica (CPP).

Seu surgimento veio da necessidade de facilitar a administração dos pequenos negócios, que antes precisavam pagar os impostos separadamente e com alíquotas pouco favoráveis. 

Então, com o Simples Nacional, previsto na Lei Complementar n°123, de 14 de dezembro de 2006, os tributos foram unificados e as alíquotas passaram a ser diferenciadas, com seu valor baseado no faturamento da empresa.

Como funciona o Simples Nacional?

O Simples Nacional permite o recolhimento de diversos tributos federais, estaduais e municipais em um único documento, chamado de Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).

A emissão do DAS está disponível no Portal do Simples Nacional, e o valor já é calculado no próprio sistema informatizado. Já o pagamento da via pode ser feito de modo eletrônico ou impresso.

É possível formalizar a escolha pelo Simples Nacional já na abertura da empresa ou no primeiro mês de cada ano, desde que a companhia esteja de acordo com alguns critérios, como:

  • Ser ME, MEI ou EPP;
  • Seguir os requisitos previstos na legislação;
  • Não ter débitos com o INSS;
  • Estar regular quanto aos cadastros fiscais;
  • Formalizar a escolha pelo Simples Nacional.

Para quem o Simples Nacional interessa?

O Simples Nacional pode ser bem vantajoso para algumas empresas, enquanto que para outras não. Isso significa que é preciso pesquisar a fundo sobre as condições desse regime tributário e analisar se as exigências compensam para realidade do seu negócio.

A escolha pelo Simples Nacional ou outros regimes tributários passa por muita burocracia. Alguns fatores importantes a serem considerados são:

  • Número de colaboradores;
  • Qual o porte das empresas com que a sua negocia;
  • Margem de lucro.

Entre os benefícios de optar pelo enquadramento no Simples Nacional estão:
– Contar com a cobrança simplificada, numa única via;
– Tabela de alíquota reduzida;
– Contabilidade simplificada, com menos declarações em comparação com outros regimes.

Como o iCom pode te auxiliar?

Muitas empresas possuem dificuldades para lidar com os impostos. As minúcias das normas, as mudanças constantes na legislação, a quantidade de tributos e a escolha por métodos de arrecadação são alguns exemplos de questões presentes em suas rotinas.

Pensando em oferecer praticidade, comodidade e segurança para esse problema, o iCom oferece a automação tributária e a inteligência fiscal, recursos que visam solucionar problemas frequentes nas empresas.

Atenção: Simples Nacional em 2022

Os empreendedores que desejam que seu negócio se enquadre no Simples Nacional em 2022 precisam fazer essa solicitação até o dia 31 de janeiro. O resultado final será publicado em 15 de fevereiro.

Já o prazo para regulação de pendências do Simples Nacional foi estendido para o dia 31 de março.

Fontes
https://blog.contaazul.com/o-que-e-simples-nacional/
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/simples-nacional/?utm_source=adwords&utm_medium=ppc&utm_campaign=&utm_term=&hsa_tgt=&hsa_grp=&hsa_mt=&hsa_cam=13991176771&hsa_ver=3&hsa_src=x&hsa_net=adwords&hsa_kw=&hsa_acc=1466761651&hsa_ad=&gclid=Cj0KCQiA8vSOBhCkARIsAGdp6RRiU5tH3CGqbBh9Eo8rdl8DZyir2BQqhDLqF8mN112GGenkqi6jUYUaAi20EALw_wcB#beneficios-do-simples

7 resultados imediatos que um ERP pode trazer

Saiba quais são as soluções que o iCom oferece a todo tipo de negócio

Existem diversos problemas comuns na gestão de uma empresa. Desde a adoção de uma estratégia fraca até o engano na digitação de um código. Os erros, cedo ou tarde, impactam negativamente no desempenho da empresa, comprometendo seu avanço.

Com o conhecimento dos erros mais típicos, a chance de cometê-los é menor. Adotando um ERP para promover a gestão do seu negócio, fica ainda mais improvável ter que lidar com esses incômodos. Você ganha mais segurança, praticidade e eficiência.

7 soluções que o iCom oferece aos negócios

Há uma série de vantagens em contar com o iCom, um ERP que tem como objetivo potencializar a eficácia de processos de uma empresa. Fique por dentro de algumas:

1. Preenchimento certeiro dos códigos de produtos

Errar no preenchimento de códigos é uma armadilha comum e perigosa na gestão de uma empresa. Ela acontece, principalmente, por conta das minúcias nas normas, que variam conforme estado de origem e de destino do produto. O iCom possui inteligência fiscal, garantindo a codificação fiscal adequada.

2. Tecnologia adequada ao negócio

Manter-se competitivo não é uma tarefa fácil. Ao ignorar a tecnologia, seu negócio já fica desatualizado. Por isso, é importante estar aberto a adotar inovações que podem trazer melhorias para a empresa.

É válido ressaltar que a tecnologia é vista como uma tendência para o pós-pandemia, uma vez que o período de isolamento mostrou como essa ferramenta pode ser benéfica para o meio empresarial. O iCom é uma inovação que se alinha às necessidades da sua companhia, fornecendo soluções precisas.

3. Fim do desperdício de estoque

Muitas empresas encaram o problema de falta de certo produto ou sobra demasiada de outro. Com o iCom, que estuda as tendências de compras e vendas, planejando as reposições de estoque, a companhia fica com o fluxo de estoque favorável.

4. Acompanhamento das legislações

Para continuar em dia com o Fisco é preciso cumprir as obrigações relacionadas aos impostos. Mas as normas tributárias estão em constante mudança, o que dificulta o trabalho da empresa. Por isso, contar com um ERP é importante: ele facilita o acompanhamento das modificações legislativas, atualizando-se automaticamente.

5. Setores da empresa alinhados

A desintegração dos diversos setores da empresa compromete o resultado final da companhia. Pensando nisso, o iCom oferece uma faceta administrativa completa, permitindo que todas as equipes verifiquem as informações que precisam.

6. Mais atenção ao cliente

O iCom te ajuda a atender seu cliente com mais qualidade. Isso porque esse ERP produz dados sobre tendências de compras. Juntamente a isso, o software flexibiliza a relação com o cliente e com o controle de estoque, entregando aquilo que o freguês necessita.

7. Aumento dos lucros

O iCom realiza análises automatizadas e em tempo real do setor financeiro do negócio, reduzindo de forma significativa os gastos exacerbados e os riscos financeiros.

Conclusão

Com o cenário atual a tecnologia se infiltrou ainda mais no contexto das companhias, sendo a saída para lidar com muitos desafios. Logo, no pós-pandemia, as previsões apontam que o meio digital será cada vez mais usado, consolidando-se no cotidiano empresarial.

Nessa tendência de adotar inovações, é preciso atentar-se ao ERP. Isso porque ele é um recurso extremamente funcional na realidade de uma empresa e traz um impacto muito positivo sobre os negócios. Faça seu orçamento aqui.

Por que adotar o iCom em 2022?

Saiba como a adoção de um ERP deixa seu negócio alinhado às tendências de mercado

O mercado é extremamente dinâmico. As tendências e as normas estão sempre em mudança e estar atento a isso é um grande diferencial para sua empresa. Com a crise sanitária, as alterações nesse ramo foram mais rápidas e, agora, é preciso se preparar para o pós-pandemia.

Para 2022, já existem algumas previsões e a maioria delas vão ao encontro da tecnologia. Alguns exemplos de expectativas para esse novo ano são a consolidação do e-commerce e a ampliação do uso da automação tributária. Daqui em diante, a inovação é o caminho e, para saber lidar com elas, é importante ter como o aliado um ERP, como o iCom.

Por que a inovação é a principal tendência mercadológica para 2022?

Durante a crise sanitária, a tecnologia se mostrou a solução para diversos problemas. Reuniões durante o lockdown? Tecnologia, com as vídeochamadas. Lojas físicas fechadas? Tecnologia, com o e-commerce. Ou seja, a tecnologia foi a resposta para muitos desafios gerados pela pandemia.

Dessa forma, a promessa de que a tecnologia dominaria os ambientes empresariais foi confirmada com a crise de Covid-19. O digital já está presente e se mostrou eficiente também na organização das empresas, isso porque um Software de Planejamento de Gestão Empresarial (ERP) integra o gerenciamento de compras, vendas e processos financeiros, facilitando o planejamento do negócio.

Quais inovações o iCom proporciona?

A lista de benefícios ligados à tecnologia oferecidas pelo iCom é longa. Algumas vantagens importantes são:

Soluções personalizadas

O iCom é feito para atender as necessidades específicas de cada negócio, se adequando a realidade da empresa.

Atualização constante

O sistema do iCom se atualiza de forma automática. Isso quer dizer que sua empresa estará sempre acompanhando as mudanças em diversas áreas, como modificações em legislações e regras federais.

Automação de processos

Automatizar a gestão de estoques, o controle de fluxo de caixa e a emissão de boletos impulsiona a produtividade da empresa.

Inteligência fiscal

Quando uma empresa utiliza um software para fazer sua gestão de tributos, ela conta com a tecnologia de uma inteligência fiscal. O iCom oferece esse serviço, que é de grande valia, pois é seguro, cômodo e eficaz.

Maior produtividade

Com menos tempo gasto em processos manuais, sobra mais tempo para decisões pensadas de forma estratégica e inteligente. Logo, a eficiência da sua empresa tende a melhorar.

Conclusão

Não tem mais como ignorar a tecnologia na gestão de uma empresa. Ela faz parte de todos os processos, desde o funcionário até o cliente.

Por isso, investir num ERP, como o iCom, traz praticidade, colabora com o crescimento da sua empresa e faz com que o seu negócio se destaque no mercado.

Fontes:
https://www.ludospro.com.br/blog/tendencias-do-mercado-de-trabalho
https://fdr.com.br/artigos/pandemia-mudou-o-mercado-e-o-mercado-mudou-suas-oportunidades-entenda/
https://dicas.vestibulares.com.br/futuro-mercado-de-trabalho/

Conheça as tendências do pós-pandemia para o seu negócio

Saiba como a crise de Covid-19 afetou as empresas e quais são as previsões de mercado para 2022

A pandemia chegou mudando o cenário e as expectativas dos negócios. Muitas empresas tiveram que se reinventar e se adaptar às circunstâncias impostas, como o trabalho remoto ou a migração para o e-commerce.

Agora, com a chegada de um novo ano e com a nova realidade mercadológica, é importante estar por dentro das promessas e das possibilidades do mundo dos negócios. Assim, você pode se preparar para aproveitar as oportunidades que aparecerem e, por consequência, se destacar dos seus concorrentes.

Quais os impactos da pandemia no mercado?

De diversas formas, a crise sanitária gerou novas dinâmicas aos negócios.

Para começar, os consumidores mudaram seu comportamento. Antes, o hábito desse grupo era ir a lojas físicas na hora das compras. Com a pandemia, as pessoas passaram a preferir os mercados digitais, pela segurança e comodidade.

Pelo lado do empreendedor, essa nova prática dos compradores também é vantajosa. Isso porque os e-commerces não exigem o aluguel de um espaço físico e permitem o alcance de um público amplo.

Outro fenômeno observado foi a crescente de abertura de micro e pequenas empresas no país. Investir no próprio negócio foi uma alternativa encontrada por várias famílias em busca de renda durante a pandemia.

Também vale mencionar que os trabalhos passaram a ser remotos. Muitas empresas se deram bem com o formato e cogitam manter o modelo híbrido.

Esses e outros impactos decorrentes da pandemia serão sentidos no mercado por muito tempo com efeitos de curto, médio e longo-prazo. Por isso, é preciso estar informado sobre a situação e descobrir o que será promissor para sua empresa.

E 2022? Como será?

Há muitas tendências apontando caminhos para esse novo cenário mercadológico. Observá-las é essencial para que sua empresa evolua e seja assertiva nas escolhas e estratégias. Algumas direções a serem seguidas são:

1.Consolidação do e-commerce

A tecnologia foi uma grande aliada durante o isolamento social. Mesmo com a retomada das atividades presenciais, o e-commerce segue sendo uma boa ideia e deve ser aprimorado.

2. Marketing

Vender no meio digital tem muitas vantagens, porém é importante pontuar que a concorrência é bem maior em comparação com lojas físicas. Por isso, é importante que as pessoas conheçam sua marca, por meio de conteúdos em redes sociais e blogs que atraiam e engajem o público.

3. Sustentabilidade

Ela é vista como um grande diferencial competitivo e como uma boa forma de conquistar mais clientes. Assumir uma posição a favor da preservação ambiental e agir de acordo com esse propósito pode reverberar de forma muito positiva, atraindo e fidelizando consumidores.

4. Idosos consumindo

Essa faixa etária tem sido cada vez mais ativa no mercado de consumo. Assim, é relevante pensar em meios de melhor atender e de suprir as demandas desse público.

5. Uso de tecnologias e processos automáticos

Não há como se manter competitivo sem se atualizar. Logo, fazer bom uso das tecnologias faz parte de um negócio de sucesso. Além disso, a promessa de que o 5G chegará em breve fortalece o uso de tecnologias tanto por parte do empreendedor, quanto do consumidor.

Conclusão

Mudanças mercadológicas acontecem. Porém, a pandemia acelerou certas alterações nas dinâmicas do consumo e das empresas. Para os negócios sobreviverem, foi exigido diversas adaptações. Os mais flexíveis lidam melhor com essas modificações e, por consequência, entendem melhor a necessidade do cliente.

Agora com algumas mudanças já consolidadas e outras em andamento, começam as especulações das tendências mercadológicas para o pós-pandemia. Sem dúvidas, um meio de estar preparado para novas movimentações no mundo dos negócios é apostando em inovações e tecnologia, como num ERP.

Processos organizados, estoques inteligentes, atendimento personalizado. Isso e muito mais é oferecido por um ERP, tal como o iCom. Portanto, aposte em segurança, praticidade e agilidade e faça um orçamento já!

Fontes
https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-evolucao-do-varejo-5-tendencias-para-2022/
https://monitormercantil.com.br/principais-tendencias-para-o-mercado-de-tecnologia-em-2022/
https://www.sebraeatende.com.br/artigo/tendencia-de-negocios-para-2022

Decifrando o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica

Entenda as principais características do IRPJ e saiba como um ERP pode ser aliado da sua empresa

O que é IRPJ?

IRPJ é a sigla para Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas. Na prática, ele é um imposto federal não cumulativo, que incide sobre os lucros de empresas. No caso de Pessoas Físicas, o IRPF incide sobre a renda do indivíduo.

Cabe às pessoas jurídicas de direito privado, às sociedades em conta de participação e às empresas individuais equiparadas às pessoas jurídicas contribuir com o IRPJ.

No Brasil, a tributação sobre a renda começou a vigorar em 1843, com a publicação da Lei n° 317. Mas o IRPJ surgiu somente em 1922, regulamentado pela Lei n° 4.625. Hoje, esse tributo está previsto na Constituição Federal de 1988.

Como o Imposto de Renda funciona?

Existem alguns métodos de apuração da base de cálculo do IRPJ:

  • o lucro real, baseado nos lucros reais obtidos pela empresa durante o ano que passou, aderido geralmente por empresas de grande porte;
  • lucro presumido, que consiste em presumir o lucro da empresa a partir de sua renda bruta;
  • lucro arbitrado, usado quando a empresa não cumpre suas obrigações acessórias que determinam seu lucro real ou presumido;
  • e o regime simplificado do Simples Nacional, que já vem incluso na guia do DAS.

O IRPJ é recolhido por meio do Documento de Arrecadação da Receita Federal (DARF) ou do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Sua apuração pode se dar mensalmente, trimensalmente, anualmente ou por evento.

É válido mencionar que há diversas imunidades, isenções e outros benefícios fiscais possíveis. Instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, por exemplo, estão isentas do IRPJ. Doações e patrocínios em favor de projetos artísticos ou culturais, feitos por pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real também são formas de se obter incentivos fiscais.

Qual a utilidade do Imposto de Renda?

O objetivo do tributo é arrecadar dinheiro, mas também pode ser usado para regulação da economia, estimulando ou não certos comportamentos sociais.

O governo distribui a receita obtida pelo IRPJ entre o Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal, o Fundo de Participação dos Municípios e a aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Já para as empresas, estar em dia com o IRPJ é importante para que não haja desperdício de receita no pagamento de taxas e multas.

Quais os impactos do IRPJ para as empresas?

O IRPJ é um tributo de grande complexidade. A escolha entre os regimes existentes, para começar, é um desafio.

Soma-se a isso a carga fiscal desse produto, que é considerada muito significativa. O impacto disso é que o empreendedor precisa se esforçar para estar por dentro de todas essas especificidades do IRPJ e, assim, encontrar soluções na administração desse tributo.

O que acontece no caso de atrasos ou erros?

Atrasar o pagamento do IRPJ pode ocasionar multas que variam de 2% a 20%, além de taxas extras.

Errar no preenchimento dos dados também gera dor de cabeças: a receita federal cobra 20 reais de quem erra 10 informações na declaração. Perceber o erro antes de ser notificado faz com que a cobrança seja reduzida para metade.

Como um ERP pode auxiliar na declaração do IRPJ?

Um ERP, como o iCom, realiza a automação tributária, que traz diversos benefícios à empresa, tais como a segurança nos prazos e a precisão nos dados.

Além disso, aliar-se a esses softwares é poupar tempo com trabalhos manuais e ganhar tempo para decisões estratégicas.

Confira algumas dicas para lidar com o Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas

Apesar das complexidades, algumas práticas podem ajudar a lidar com o IRPJ:

– Prestar atenção no crescimento da sua empresa todos os anos para, a partir dessa informação, definir qual regime de apuração será mais vantajoso para você;

– Não perder prazos, pois arcar com multas e outras taxas prejudicam o lucro do seu negócio de forma significativa;

– Adotar um Software de Planejamento de Gestão Empresarial (ERP), pois eles minimizam muito a chance de incoerências.

Fontes:
https://www.jota.info/tributos-e-empresas/tributario/irpj-entenda-o-que-e-como-funciona-e-como-e-calculado-13052021
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/irpj-imposto-de-renda-pessoa-juridica/
https://blog.contaazul.com/glossario/irpj-imposto-de-renda-pessoa-juridica/
http://www.midassolutions.com.br/blog/dicas-dominar-sua-declaracao-de-irpj/

Entendendo o Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas

Da definição ao funcionamento: fique por dentro das principais características do IRPF

O que é IRPF?

Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas – ou IRPF – é um tributo de nível federal sobre a renda, ou seja, sobre o que o indivíduo recebe. Conhecido por “Leão” desde 1979, quando esse animal virou o símbolo da Receita Federal, ele é um dos tributos mais abrangentes.

Anualmente, o governo solicita que os trabalhadores com renda acima de certo valor informem a Receita Federal sobre os seus ganhos. Geralmente, a cobrança do IRPF acontece entre março e abril.

O valor do Imposto de Renda é determinado conforme os rendimentos declarados, desta forma, cidadãos com rendas maiores pagam mais impostos, enquanto as pessoas com renda menor pagam menos.

A origem desse imposto remonta ao século 18, na Inglaterra. Napoleão precisava de receita para financiar a guerra e seu primeiro-ministro achou como solução emprestar dinheiro dos cidadãos que tivessem rendas maiores. Já no Brasil, o Imposto de Renda surgiu em 1922 e, na época, foi alvo de diversas críticas.

Como o Imposto de Renda funciona?

O Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas exige a apresentação de comprovantes de todos os rendimentos obtidos ao longo do ano anterior, incluindo rendimentos de aplicações financeiras em bancos e corretoras e informes de rendimentos de fontes pagadoras.

É necessário que o contribuinte do IRPF declare todas as fontes de renda: o que recebeu como assalariado, como prestador de serviços, como sócio de empresa, como aposentado, etc.

As alíquotas desse tributo variam de acordo com a renda do contribuinte, e as pessoas que tiverem a receita abaixo do limite determinado não precisam fazer a declaração.

Resumidamente, o IRPF é uma declaração de tudo que o contribuinte ganhou no ano anterior.

Existem duas modalidades desse tributo e cabe ao trabalhador escolher a que mais se encaixa na sua realidade. A primeira é a simples, feita sem deduções permitidas, destinada a contribuintes que tiveram poucas despesas no ano passado e não possuem dependentes.

A segunda é a completa, na qual todos os gastos com saúde e educação de dependentes devem ser discriminados pelo contribuinte de acordo com as notas fiscais, o que é vantajoso quando se tem muitas despesas a serem deduzidas.

Atualmente, a declaração pode ser feita por meio de tablets, computadores ou até mesmo pelo celular e o pagamento é realizado por boleto bancário ou por débito automático.

Qual a utilidade do Imposto de Renda?

Para o prestador de contas, é uma forma de fazer uma avaliação geral da sua vida financeira, desde os gastos em serviços até seus investimentos.

Já para o governo, o IRPF serve para adquirir receita. Além disso, ele tem um objetivo social, pois a ideia é que pessoas com rendas maiores façam contribuições maiores, as quais vão ser revertidas em melhorias para toda a sociedade.

O que acontece em caso de inadimplência?

Ficar inadimplente, ou seja, faltar com essa obrigação, pode trazer muitos problemas. Um deles é o pagamento com multa. Também pode ocorrer do contribuinte cair na malha fina, que é quando a Receita Federal nota alguma incompatibilidade na declaração, e, então, o órgão pede uma prestação de esclarecimentos.

Em caso de erros ou esquecimento, é preciso apresentar uma retificação junto à Receita, num prazo de até 5 anos.

Confira algumas dicas para lidar com o Imposto de Renda

Preencher o Imposto de Renda pode ser complexo, já que envolve muitos documentos e comprovantes. Mas, algumas práticas podem ajudar:

– A lista de documentos necessários é extensa, então, mantenha-os organizados;

Instale o aplicativo da Receita Federal no seu celular ou o programa em seu computador, pois assim você consegue prestar suas contas e acompanhar o andamento do processo;

– Analise qual é a declaração mais pertinente a você. A escolha entre a “simples” ou a “completa” deve ser feita conforme a realidade do cidadão;

– Guarde seus arquivos. Imprima o recibo e a declaração, já que isso facilita a importação de dados no ano seguinte;

– Atente-se sempre ao prazo, para evitar dores de cabeça;

– Armazene os documentos referentes à Declaração por 5 anos;

– Cuidado com a digitação. Esbarrar em números no teclado e enviar dados errados pode gerar um retrabalho grande;

– Um ERP é feito para facilitar a administração da sua empresa e trazer independência na gestão financeira. Dessa forma, o iCom deixa as informações necessárias para a declaração dispostas de modo claro e prático, o que traz mais segurança e organização ao processo.

Confira mais benefícios em ter o iCom como aliado da sua empresa aqui.

Fontes:
https://www.infomoney.com.br/guias/imposto-de-renda/
https://www.btgpactualdigital.com/como-investir/artigos/imposto/tudo-sobre-imposto-de-renda
https://brasilescola.uol.com.br/economia/imposto-de-renda-pessoa-fisica.htm
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/tudo-sobre-imposto-de-renda-irpf/

Desvendando o Imposto sobre Operações Financeiras

Fique por dentro do que sua empresa precisa saber sobre o IOF: o que é, como funciona, como lidar e quais são as últimas atualizações

O que é o IOF?

O Imposto sobre Operações Financeiras, ou IOF, é um tributo federal que incide sobre diversas transferências financeiras, tais como empréstimos, câmbio, seguro e operações relacionadas a títulos ou valores mobiliários.

No nosso atual regime constitucional, o IOF foi instituído em 1994, por meio da Lei n° 8.894/94.

Qual sua origem e para que serve?

A origem do IOF se dá no ano de 1966. Instituído pela Lei do IOF (n° 5.143/1966), no decorrer de uma reforma tributária, ele veio em substituição do Imposto sobre Transferências para o Exterior.

Esse imposto foi criado com a função de regular a economia. É por meio desse tributo que o governo analisa a oferta e a demanda de crédito no país e, assim, propõe ajustes. Além disso, por se tratar de um tributo federal, outro objetivo da arrecadação do IOF é gerar receita para a União.

Como funciona?

Apurado diariamente, o IOF é recolhido pelos bancos e repassado ao governo. Ele é cobrado tanto de pessoas físicas, quanto jurídicas e o valor de sua alíquota depende da movimentação em questão.

Nas operações, o IOF sempre aparece descrito em contratos, faturas, extratos, etc. Por isso, é importante ler esses documentos com atenção e ter em mente o quanto esse valor irá pesar no seu orçamento.

Alguns exemplos práticos de cobrança de IOF são: fazer um empréstimo ou financiamento; resgatar um investimento; fazer um seguro; comprar ou vender moeda estrangeira; etc.

Aumento temporário em 2021

Para financiar o novo Bolsa Família, chamado de Auxílio Brasil, o Governo aumentou o IOF. O decreto do presidente Jair Bolsonaro elevou a alíquota do IOF nas operações de crédito feitas por pessoas jurídicas para 2,04%, sendo que antes o valor era de 1,50%. Já para pessoas físicas, a alíquota passou de 3% para 4,08%.

Esse aumento temporário que está vigente desde setembro de 2021 tem duração até o dia 31 de dezembro. A medida tende a ter as seguintes consequências: encarecimento do custo do crédito para empresas; pressão na inflação; efeitos na atividade econômica; etc.

Qual o impacto do IOF aos empresários?

Como o IOF faz parte da rotina dos estabelecimentos, marcada por diversas movimentações financeiras, é importante que o empresário esteja informado sobre o que é, como calcular e quando pagar esse imposto. Além disso, também há a possibilidade de isenção de IOF, logo, o empresário precisa saber qual é o caso do seu negócio.

O contexto econômico e político do país também afeta as empresas. Mudanças na alíquota do IOF, como a que está acontecendo agora, abalam o meio empresarial. Isso pode acontecer de diversas formas, como, por exemplo, pelo encarecimento do crédito para quem precisa de capital de giro.

Para evitar prejuízos financeiros, é preciso entender o que se passa e se programar diante disso.

Como o iCom pode auxiliar?

O Imposto sobre Operações Financeiras está muito presente no dia a dia da empresa, por isso, demanda cautela e exatidão. O iCom possui funções que trazem praticidade na hora de lidar com esse tributo. Auxiliando na gestão tributária e no controle do caixa, esse ERP pode contribuir para que você tenha suas finanças organizadas e tome decisões estratégicas. Faça seu orçamento aqui.

Fontes:
https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/09/16/iof-o-que-e-o-imposto-e-quem-paga.ghtml
https://www.cnnbrasil.com.br/business/entenda-o-que-e-o-iof-e-as-possiveis-consequencias-do-aumento-temporario/
https://bit.ly/2ZO7jUx
https://blog.nubank.com.br/qual-valor-do-iof/
https://riconnect.rico.com.vc/blog/iof
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/12/11/iof-imposto-sobre-operacoes-financeiras-taxa-valor-onde-e-aplicado.htm
https://www.politize.com.br/imposto-sobre-operacoes-financeiras/

7 erros para não cometer na Black Friday

Entenda os erros que você deve evitar para garantir seu sucesso durante o evento

A Black Friday é um evento que promete muito sucesso para os negócios. Porém, algumas práticas podem comprometer os benefícios que a data proporciona.

Para evitar prejuízos, é bom estar por dentro dos erros que podem prejudicar sua empresa nessa data e, assim, evitá-los.

O post de hoje é um alerta para as falhas mais cometidas nesse período. Juntamente a isso, vamos mostrar como iCom age nesse cenário, sendo um grande aliado do empresário. A seguir, os 7 erros mais comuns:

1. Fazer propaganda enganosa

No Brasil isso tem até um nome popular: Black Fraude. O termo é usado para fazer referência à prática de maquiar preços, ou seja, a empresa eleva o preço do produto nos dias que antecedem o evento, para então dar descontos falsos. 

Caso o seu cliente se sinta iludido, dificilmente ele voltará a fazer compras no seu estabelecimento. Por isso, analise sua situação e ofereça descontos reais, condizentes com a sua realidade.

2. Não ter um controle de estoque eficiente

O estoque da empresa precisa estar coerente com a estratégia proposta para Black Friday. Se um freguês compra um produto e depois descobre que está em falta, se decepcionará e não verá sua marca com a mesma credibilidade. Faz parte de um bom serviço suprir as expectativas do cliente, para então, fidelizá-lo.

3. Desconsiderar a experiência do cliente

Assim como o lucro, a experiência do cliente é muito importante para que seu negócio prospere. Conhecer o que seu cliente precisa e quer é fundamental.

4. Ter uma logística bagunçada

 A logística é importante durante todo o processo, desde a origem dos seus produtos até o momento da compra do cliente. A desorganização nesses setores pode prejudicar suas vendas, seus lucros e a sua relação com o freguês.

5. Fazer descontos aleatórios

Planejamentos são necessários na hora de atribuir descontos. É preciso estratégia, para que as promoções sejam vantajosas para seu negócio e para o cliente. Um bom exemplo é aproveitar a Black Friday para liquidar estoques que estão parados há muito tempo.

6. Subestimar o papel das campanhas de marketing

 Os consumidores precisam conhecer seu negócio e suas promoções. É necessário que a divulgação seja direcionada. Isto é, esse trabalho tem que ser personalizado, de acordo com o modelo de negócio, público alvo, etc.

7. Desprezar a inovação

Para poder concorrer com outras empresas na Black Friday é preciso se modernizar e adotar soluções inovadoras. Isso porque, no atual mercado, marcado pela alta competitividade, não se render à tecnologia é ficar ultrapassado.

Conclusão

A Black Friday tem potencial de trazer muitos benefícios ao seu negócio. Mas alguns erros podem fazer com que o resultado seja o contrário, e que sua empresa acabe arcando com uma série de prejuízos. Pensando em minimizar a chance de ter esses problemas, é recomendável a adoção de um ERP.

O iCom é um ERP que tem como proposta otimizar o trabalho empresarial. Na Black Friday, ele é de extrema valia, pois oferece soluções para vários dos problemas listados neste post. 

Algumas das funções proporcionadas pelo software que podem ajudar durante o evento são: 

  • produção de relatórios a partir da realidade da empresa, o que facilita a tomada de decisões estratégicas; 
  • geração de dados de tendência de compra, colaborando para que a empresa forneça o que o cliente precisa; 
  • estoque assertivo e inteligente, garantindo flexibilidade na gestão e no monitoramento do pedido do freguês.

Dessa forma, fica claro que se aliar ao iCom é investir em praticidade, segurança e produtividade. Faça já seu orçamento!

Fontes:
http://www.agentemarketing.com.br/blog/2019/11/5-erros-para-evitar-na-black-friday/
https://www.jornalcontabil.com.br/confira-os-principais-erros-na-black-friday-e-dicas-praticas-para-evita-los/

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