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IRPF, IRPJ e Simples Nacional: conheça e compare os métodos de arrecadação

Saiba o que difere os impostos mais populares do Brasil

Há muitas especificidades quando falamos sobre IRPF, IRPJ e Simples Nacional. Cada método de arrecadação é destinado a uma realidade particular. E, dentro do mesmo método, há distinções que devem ser analisadas para que se faça a escolha ideal entre as modalidades.

Por isso, é importante conhecer e comparar os impostos mais populares do Brasil. Hoje, vamos conhecer algumas características principais de cada um: o que é, quem deve declarar, quais os valores de teto e como ocorre a declaração.

Quais são as diferenças entre IRPF, IRPJ e Simples Nacional?

O IRPF é o Imposto de Renda para a Pessoa Física. Em sua declaração devem constar imóveis, veículos, e outros bens.

Já o IRPJ é o Imposto de Renda para a Pessoa Jurídica, que é recolhido sobre os lucros obtidos pela empresa durante o ano.

Por fim, o Simples Nacional, voltado ao MEI, é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos.

Tanto o IRPF, quanto o IRPJ são impostos federais. Enquanto o Simples Nacional, no qual o MEI se enquadra, recolhe tributos federais, estaduais e municipais.

Quem deve declarar?

Enquanto o IRPF é destinado a cidadãos, o IRPJ é responsabilidade das empresas. Já o Simples Nacional pode ser escolhido por microempresas e empresas de pequeno porte.

Determinados grupos não precisam arcar com esses impostos. Quando falamos em IRPF, pessoas que receberam um valor abaixo do estipulado pela Receita Federal estão isentas desse tributo. Além disso, pessoas com doenças consideradas graves, como HIV ou cegueira, também podem solicitar a isenção.

No caso do IRPJ, de modo geral, templos voltados a qualquer culto, partidos políticos, órgãos públicos e instituições sem fins lucrativos não precisam pagar o tributo.

Em comparação, não se enquadram no regime de Simples Nacional empresas que excedam determinado faturamento; que possuam pessoa jurídica como sócio; empresas que tenham filial no exterior; empresas que estão em débito com o INSS; entre outros casos.

Quais os valores de teto para cada imposto?

O teto da receita bruta anual de uma empresa que pode ser cadastrada no Simples Nacional é de R$4,8 milhões.

Até 2021, quando a soma dos rendimentos anuais de uma pessoa superava R$28.559,70, era necessário fazer a declaração do IRPF.

Em comparação, o IRPJ tem outra dinâmica. Sua apuração está sujeita a alíquota de 15% sobre o lucro apurado, com a possibilidade de um adicional de 10% sobre a parcela do lucro que exceder R$20.000,00 por mês.

Como declarar o IRPF, IRPJ e o Simples Nacional?

Todos os impostos em questão têm algo em comum: o dever de respeitar os prazos estipulados pelas autoridades para que não haja multas ou outras cobranças.

O IRPF deve ser declarado, geralmente, entre março e abril e declaração pode ser realizada de forma on-line.

Já o IRPJ oferece mais opções: a declaração pode ser feita anualmente, trimensalmente ou mensalmente; a depender da modalidade escolhida.

Há ainda o caso do MEI, que lida com o Simples Nacional de outra forma. Para esse grupo, o tributo é recolhido por meio do Documento de Arrecadação Simples, o DAS, que é uma guia mensal.

Como o iCom pode auxiliar?

Adotando um ERP, como o iCom, a gestão de caixa se torna mais precisa e eficiente. Com isso, sua empresa ganha produtividade e tem uma redução de riscos e custos. Além disso, fazer a declaração fica mais prático e também mais seguro.

Fontes:
https://garagem360.com.br/entenda-a-diferenca-entre-irpf-irpj-e-simples-nacional/
http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/documentos/pagina.aspx?id=3
https://www.serasa.com.br/ensina/te-explica/isencao-do-ir-quem-nao-precisa-declarar-imposto-de-renda/
https://serasa.certificadodigital.com.br/blog/imposto-de-renda/declaracao-de-irpj-quem-deve-fazer-e-o-que-acontece-se-nao-fizer/
https://blog.convenia.com.br/isencao-de-imposto-de-renda-saiba-quais-empresas-tem-esse-direito/
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/simples-nacional/
https://www.jornalcontabil.com.br/irpj-o-que-e-e-quais-sao-suas-caracteristicas/
https://blog.contaazul.com/o-que-e-simples-nacional/

Decifrando o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica

Entenda as principais características do IRPJ e saiba como um ERP pode ser aliado da sua empresa

O que é IRPJ?

IRPJ é a sigla para Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas. Na prática, ele é um imposto federal não cumulativo, que incide sobre os lucros de empresas. No caso de Pessoas Físicas, o IRPF incide sobre a renda do indivíduo.

Cabe às pessoas jurídicas de direito privado, às sociedades em conta de participação e às empresas individuais equiparadas às pessoas jurídicas contribuir com o IRPJ.

No Brasil, a tributação sobre a renda começou a vigorar em 1843, com a publicação da Lei n° 317. Mas o IRPJ surgiu somente em 1922, regulamentado pela Lei n° 4.625. Hoje, esse tributo está previsto na Constituição Federal de 1988.

Como o Imposto de Renda funciona?

Existem alguns métodos de apuração da base de cálculo do IRPJ:

  • o lucro real, baseado nos lucros reais obtidos pela empresa durante o ano que passou, aderido geralmente por empresas de grande porte;
  • lucro presumido, que consiste em presumir o lucro da empresa a partir de sua renda bruta;
  • lucro arbitrado, usado quando a empresa não cumpre suas obrigações acessórias que determinam seu lucro real ou presumido;
  • e o regime simplificado do Simples Nacional, que já vem incluso na guia do DAS.

O IRPJ é recolhido por meio do Documento de Arrecadação da Receita Federal (DARF) ou do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Sua apuração pode se dar mensalmente, trimensalmente, anualmente ou por evento.

É válido mencionar que há diversas imunidades, isenções e outros benefícios fiscais possíveis. Instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, por exemplo, estão isentas do IRPJ. Doações e patrocínios em favor de projetos artísticos ou culturais, feitos por pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real também são formas de se obter incentivos fiscais.

Qual a utilidade do Imposto de Renda?

O objetivo do tributo é arrecadar dinheiro, mas também pode ser usado para regulação da economia, estimulando ou não certos comportamentos sociais.

O governo distribui a receita obtida pelo IRPJ entre o Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal, o Fundo de Participação dos Municípios e a aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Já para as empresas, estar em dia com o IRPJ é importante para que não haja desperdício de receita no pagamento de taxas e multas.

Quais os impactos do IRPJ para as empresas?

O IRPJ é um tributo de grande complexidade. A escolha entre os regimes existentes, para começar, é um desafio.

Soma-se a isso a carga fiscal desse produto, que é considerada muito significativa. O impacto disso é que o empreendedor precisa se esforçar para estar por dentro de todas essas especificidades do IRPJ e, assim, encontrar soluções na administração desse tributo.

O que acontece no caso de atrasos ou erros?

Atrasar o pagamento do IRPJ pode ocasionar multas que variam de 2% a 20%, além de taxas extras.

Errar no preenchimento dos dados também gera dor de cabeças: a receita federal cobra 20 reais de quem erra 10 informações na declaração. Perceber o erro antes de ser notificado faz com que a cobrança seja reduzida para metade.

Como um ERP pode auxiliar na declaração do IRPJ?

Um ERP, como o iCom, realiza a automação tributária, que traz diversos benefícios à empresa, tais como a segurança nos prazos e a precisão nos dados.

Além disso, aliar-se a esses softwares é poupar tempo com trabalhos manuais e ganhar tempo para decisões estratégicas.

Confira algumas dicas para lidar com o Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas

Apesar das complexidades, algumas práticas podem ajudar a lidar com o IRPJ:

– Prestar atenção no crescimento da sua empresa todos os anos para, a partir dessa informação, definir qual regime de apuração será mais vantajoso para você;

– Não perder prazos, pois arcar com multas e outras taxas prejudicam o lucro do seu negócio de forma significativa;

– Adotar um Software de Planejamento de Gestão Empresarial (ERP), pois eles minimizam muito a chance de incoerências.

Fontes:
https://www.jota.info/tributos-e-empresas/tributario/irpj-entenda-o-que-e-como-funciona-e-como-e-calculado-13052021
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/irpj-imposto-de-renda-pessoa-juridica/
https://blog.contaazul.com/glossario/irpj-imposto-de-renda-pessoa-juridica/
http://www.midassolutions.com.br/blog/dicas-dominar-sua-declaracao-de-irpj/

Entendendo o Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas

Da definição ao funcionamento: fique por dentro das principais características do IRPF

O que é IRPF?

Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas – ou IRPF – é um tributo de nível federal sobre a renda, ou seja, sobre o que o indivíduo recebe. Conhecido por “Leão” desde 1979, quando esse animal virou o símbolo da Receita Federal, ele é um dos tributos mais abrangentes.

Anualmente, o governo solicita que os trabalhadores com renda acima de certo valor informem a Receita Federal sobre os seus ganhos. Geralmente, a cobrança do IRPF acontece entre março e abril.

O valor do Imposto de Renda é determinado conforme os rendimentos declarados, desta forma, cidadãos com rendas maiores pagam mais impostos, enquanto as pessoas com renda menor pagam menos.

A origem desse imposto remonta ao século 18, na Inglaterra. Napoleão precisava de receita para financiar a guerra e seu primeiro-ministro achou como solução emprestar dinheiro dos cidadãos que tivessem rendas maiores. Já no Brasil, o Imposto de Renda surgiu em 1922 e, na época, foi alvo de diversas críticas.

Como o Imposto de Renda funciona?

O Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas exige a apresentação de comprovantes de todos os rendimentos obtidos ao longo do ano anterior, incluindo rendimentos de aplicações financeiras em bancos e corretoras e informes de rendimentos de fontes pagadoras.

É necessário que o contribuinte do IRPF declare todas as fontes de renda: o que recebeu como assalariado, como prestador de serviços, como sócio de empresa, como aposentado, etc.

As alíquotas desse tributo variam de acordo com a renda do contribuinte, e as pessoas que tiverem a receita abaixo do limite determinado não precisam fazer a declaração.

Resumidamente, o IRPF é uma declaração de tudo que o contribuinte ganhou no ano anterior.

Existem duas modalidades desse tributo e cabe ao trabalhador escolher a que mais se encaixa na sua realidade. A primeira é a simples, feita sem deduções permitidas, destinada a contribuintes que tiveram poucas despesas no ano passado e não possuem dependentes.

A segunda é a completa, na qual todos os gastos com saúde e educação de dependentes devem ser discriminados pelo contribuinte de acordo com as notas fiscais, o que é vantajoso quando se tem muitas despesas a serem deduzidas.

Atualmente, a declaração pode ser feita por meio de tablets, computadores ou até mesmo pelo celular e o pagamento é realizado por boleto bancário ou por débito automático.

Qual a utilidade do Imposto de Renda?

Para o prestador de contas, é uma forma de fazer uma avaliação geral da sua vida financeira, desde os gastos em serviços até seus investimentos.

Já para o governo, o IRPF serve para adquirir receita. Além disso, ele tem um objetivo social, pois a ideia é que pessoas com rendas maiores façam contribuições maiores, as quais vão ser revertidas em melhorias para toda a sociedade.

O que acontece em caso de inadimplência?

Ficar inadimplente, ou seja, faltar com essa obrigação, pode trazer muitos problemas. Um deles é o pagamento com multa. Também pode ocorrer do contribuinte cair na malha fina, que é quando a Receita Federal nota alguma incompatibilidade na declaração, e, então, o órgão pede uma prestação de esclarecimentos.

Em caso de erros ou esquecimento, é preciso apresentar uma retificação junto à Receita, num prazo de até 5 anos.

Confira algumas dicas para lidar com o Imposto de Renda

Preencher o Imposto de Renda pode ser complexo, já que envolve muitos documentos e comprovantes. Mas, algumas práticas podem ajudar:

– A lista de documentos necessários é extensa, então, mantenha-os organizados;

Instale o aplicativo da Receita Federal no seu celular ou o programa em seu computador, pois assim você consegue prestar suas contas e acompanhar o andamento do processo;

– Analise qual é a declaração mais pertinente a você. A escolha entre a “simples” ou a “completa” deve ser feita conforme a realidade do cidadão;

– Guarde seus arquivos. Imprima o recibo e a declaração, já que isso facilita a importação de dados no ano seguinte;

– Atente-se sempre ao prazo, para evitar dores de cabeça;

– Armazene os documentos referentes à Declaração por 5 anos;

– Cuidado com a digitação. Esbarrar em números no teclado e enviar dados errados pode gerar um retrabalho grande;

– Um ERP é feito para facilitar a administração da sua empresa e trazer independência na gestão financeira. Dessa forma, o iCom deixa as informações necessárias para a declaração dispostas de modo claro e prático, o que traz mais segurança e organização ao processo.

Confira mais benefícios em ter o iCom como aliado da sua empresa aqui.

Fontes:
https://www.infomoney.com.br/guias/imposto-de-renda/
https://www.btgpactualdigital.com/como-investir/artigos/imposto/tudo-sobre-imposto-de-renda
https://brasilescola.uol.com.br/economia/imposto-de-renda-pessoa-fisica.htm
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/tudo-sobre-imposto-de-renda-irpf/

Desvendando o Imposto sobre Operações Financeiras

Fique por dentro do que sua empresa precisa saber sobre o IOF: o que é, como funciona, como lidar e quais são as últimas atualizações

O que é o IOF?

O Imposto sobre Operações Financeiras, ou IOF, é um tributo federal que incide sobre diversas transferências financeiras, tais como empréstimos, câmbio, seguro e operações relacionadas a títulos ou valores mobiliários.

No nosso atual regime constitucional, o IOF foi instituído em 1994, por meio da Lei n° 8.894/94.

Qual sua origem e para que serve?

A origem do IOF se dá no ano de 1966. Instituído pela Lei do IOF (n° 5.143/1966), no decorrer de uma reforma tributária, ele veio em substituição do Imposto sobre Transferências para o Exterior.

Esse imposto foi criado com a função de regular a economia. É por meio desse tributo que o governo analisa a oferta e a demanda de crédito no país e, assim, propõe ajustes. Além disso, por se tratar de um tributo federal, outro objetivo da arrecadação do IOF é gerar receita para a União.

Como funciona?

Apurado diariamente, o IOF é recolhido pelos bancos e repassado ao governo. Ele é cobrado tanto de pessoas físicas, quanto jurídicas e o valor de sua alíquota depende da movimentação em questão.

Nas operações, o IOF sempre aparece descrito em contratos, faturas, extratos, etc. Por isso, é importante ler esses documentos com atenção e ter em mente o quanto esse valor irá pesar no seu orçamento.

Alguns exemplos práticos de cobrança de IOF são: fazer um empréstimo ou financiamento; resgatar um investimento; fazer um seguro; comprar ou vender moeda estrangeira; etc.

Aumento temporário em 2021

Para financiar o novo Bolsa Família, chamado de Auxílio Brasil, o Governo aumentou o IOF. O decreto do presidente Jair Bolsonaro elevou a alíquota do IOF nas operações de crédito feitas por pessoas jurídicas para 2,04%, sendo que antes o valor era de 1,50%. Já para pessoas físicas, a alíquota passou de 3% para 4,08%.

Esse aumento temporário que está vigente desde setembro de 2021 tem duração até o dia 31 de dezembro. A medida tende a ter as seguintes consequências: encarecimento do custo do crédito para empresas; pressão na inflação; efeitos na atividade econômica; etc.

Qual o impacto do IOF aos empresários?

Como o IOF faz parte da rotina dos estabelecimentos, marcada por diversas movimentações financeiras, é importante que o empresário esteja informado sobre o que é, como calcular e quando pagar esse imposto. Além disso, também há a possibilidade de isenção de IOF, logo, o empresário precisa saber qual é o caso do seu negócio.

O contexto econômico e político do país também afeta as empresas. Mudanças na alíquota do IOF, como a que está acontecendo agora, abalam o meio empresarial. Isso pode acontecer de diversas formas, como, por exemplo, pelo encarecimento do crédito para quem precisa de capital de giro.

Para evitar prejuízos financeiros, é preciso entender o que se passa e se programar diante disso.

Como o iCom pode auxiliar?

O Imposto sobre Operações Financeiras está muito presente no dia a dia da empresa, por isso, demanda cautela e exatidão. O iCom possui funções que trazem praticidade na hora de lidar com esse tributo. Auxiliando na gestão tributária e no controle do caixa, esse ERP pode contribuir para que você tenha suas finanças organizadas e tome decisões estratégicas. Faça seu orçamento aqui.

Fontes:
https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/09/16/iof-o-que-e-o-imposto-e-quem-paga.ghtml
https://www.cnnbrasil.com.br/business/entenda-o-que-e-o-iof-e-as-possiveis-consequencias-do-aumento-temporario/
https://bit.ly/2ZO7jUx
https://blog.nubank.com.br/qual-valor-do-iof/
https://riconnect.rico.com.vc/blog/iof
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/12/11/iof-imposto-sobre-operacoes-financeiras-taxa-valor-onde-e-aplicado.htm
https://www.politize.com.br/imposto-sobre-operacoes-financeiras/

Conheça 8 erros a serem evitados na gestão tributária da sua empresa

Fique por dentro dos obstáculos mais comuns na administração tributária e saiba como solucioná-los

Muita burocracia, tributos e diversas mudanças na legislação. Esses são alguns dos motivos que fazem a gestão tributária de um negócio ser extremamente complexa. Lidar com tudo isso enquanto cumpre prazos e pensa em estratégias para não pagar além do que deve, é um verdadeiro desafio aos empresários.

Conhecer os erros mais comuns é uma forma de se prevenir, afinal, com essas informações fica mais fácil saber os pontos que precisam de mais atenção. Por isso, vamos listar 8 erros comuns numa administração tributária ineficiente. Além disso, mostraremos como o iCom melhora a relação da sua empresa com as questões tributárias.

1- Erros de codificação no produto, sua origem e seu destino

Existem diferenças na classificação de cada produto conforme estado de origem ou de destino. As normas são minuciosas e específicas e, por isso, exigem muita atenção do responsável pelo setor tributário da empresa.

Para tornar esse serviço mais prático, conte com o iCom. Essa tecnologia evita enganos por meio da inteligência fiscal, que garante a codificação fiscal correta.

2- Falhar na escolha do regime tributário

Os regimes tributários mais adotados são Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. Entender qual categoria se enquadra melhor no seu negócio é essencial, visto que cada modalidade tem seu funcionamento e pode impulsionar ou prejudicar seu lucro.

Com o iCom, a empresa adquire um fluxo de informações otimizado, permitindo uma tomada de decisões estratégicas, inteligentes e eficazes.

3- Menosprezar o impacto de um erro tributário

Acreditar que os problemas de uma rotina tributária ineficiente se limitam a pequenas multas é um equívoco. Isso porque há outras punições, como, por exemplo, as sanções administrativas.

Montar um planejamento tributário pode ser uma boa ideia, a fim de evitar gastos desnecessários e aumentar o lucro. Para essa decisão estratégica, contar com o apoio de um ERP é muito vantajoso, uma vez que ele produz relatórios completos baseados na realidade da empresa.

4- Ignorar as obrigações acessórias

Esses dados são exigidos pelas autoridades, e é importante apresentá-los para que sua empresa continue operando sem adversidades. O iCom pode ser um grande parceiro nesse sentido, já que uma de suas funções é automatizar a emissão de notas fiscais e fazer um controle de estoque inteligente.

5- Não monitorar as mudanças na legislação

Os órgãos responsáveis pelos tributos alteram as normas periodicamente. O seu negócio precisa se adequar às regras para que se mantenha em dia com o Fisco. Um ERP facilita o acompanhamento dessas modificações, porque possui um sistema que se atualiza automaticamente, ajustando-se às mudanças nas regras em nível Estadual e Federal.

6- Desprezar os avanços tecnológicos

Em uma empresa, existem diversos processos manuais que podem ser substituídos pela tecnologia. O resultado é economia de tempo, dinheiro e energia e aumento de produtividade e lucro. O iCom proporciona isso tudo: fazendo preenchimentos automáticos, emitindo documentos, entre outras funcionalidades.

7- Bagunça com prazos

Perder a data de vencimento de algum tributo acarreta diversos problemas, que vão desde arcar com multas e juros até dificuldade de acesso ao crédito. A automação tributária oferecida pelo iCom impede que isso aconteça, evitando retrabalhos e erros.

8- Não integrar os setores da empresa

Para que a empresa tenha um bom funcionamento é preciso que os setores estejam interligados. Com uma faceta administrativa completa, o iCom permite que toda equipe verifique as informações necessárias.

O seu negócio só tem a ganhar com uma gestão tributária eficiente. São muitos benefícios: priorização de outras tarefas; organização e padronização de processos; velocidade na procura de informações; etc.

Uma forma confiável e competente de conquistar uma boa administração tributária é adotar um ERP, como o iCom. A automação de processos surgiu para ser o braço direito do empresário em diversos setores, inclusive no tributário.

Fontes:
https://blog.synchro.com.br/4-erros-de-gestao-tributaria-e-fiscal-que-sua-empresa-deve-evitar/
https://blog.fdstributario.com.br/confira-erros-de-gestao-tributaria-que-sua-empresa-deve-evitar/
https://www.jornalcontabil.com.br/os-3-principais-riscos-em-atraso-com-as-obrigacoes-tributarias/

Entenda o Documento de Arrecadação de Receitas Federais

Saiba a relevância do DARF aos empresários e a atuação do iCom a favor da inclusão do Documento no cotidiano

O que é o DARF?

O Documento de Arrecadação de Receitas Federais, ou DARF, é uma guia utilizada para pagamento de impostos, contribuições e taxas à Receita Federal. Na prática, ele tem um funcionamento parecido com o de um boleto de cobrança, que deve ser emitido por aqueles que precisam recolher algum tributo.

Entre esses tributos estão o Imposto Sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF), o Programa de Integração Social (PIS), o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), o Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias (ICMS), etc.

Esse documento surgiu no final da década de 1990, com o objetivo de facilitar o recolhimento de impostos federais. A ideia era fazer diversos pagamentos com uma única guia e transferir o valor arrecadado diretamente ao cofre público.

Inicialmente, existiam dois tipos de DARF: o Simples, criado em 1997 e que foi substituído pelo DAS; e o Comum, também criado em 1997, mas que continua em uso até hoje.

Qual é a utilidade do DARF para a minha empresa?

O uso do DARF no meio empresarial é praticamente obrigatório, pois é por meio dele que a Receita Federal recolhe tributos. Assim, pagar essas guias de forma correta, ou seja, sem erros no preenchimento dos dados e dentro do prazo de vencimento, é indispensável para evitar problemas com a Receita Federal e para não ter que arcar com gastos desnecessários de multas e juros.

Qual é a utilidade do DARF para o governo?

O governo arrecada tributos de operações financeiras pelo DARF. Isso significa que o montante arrecadado nos impostos, taxas e contribuições – tanto de pessoas físicas, quanto de pessoas jurídicas – são recebidos por meio do DARF. Esse dinheiro é importante, pois parte dele é destinado a gastos como saúde e educação.

O que acontece em caso de erros ou atrasos?

A emissão do DARF exige diversas informações, como código de pagamento, número de referência e competência do imposto. Com a exigência de tantas informações, seu preenchimento manual está sujeito a erros! Nesse caso, é possível corrigir os dados pela internet mesmo, no site Regularize.

Além disso, existe a possibilidade de atrasar no pagamento do documento. Emitir um DARF e não quitá-lo até a data de vencimento estipulada na guia ocasiona juros e multas. Para consertar a situação, é necessário emitir outro DARF, pois pagar somente o valor original não te deixa em dia com a Receita Federal.

É válido lembrar que a multa é de 0,33% ao dia e também há a Selic acumulada para juros.

Tenha o iCom como aliado na administração do DARF!

O cotidiano de trabalho nas empresas é muito corrido e fazer manualmente o preenchimento e o pagamento das guias do DARF pode ser exaustivo, além de estar propenso a erros e atrasos. O iCom oferece a solução para isso: a automação de processos.

Com esse recurso, há uma maior segurança que o documento estará sempre com os dados corretos e seu prazo será cumprido. Logo, sua rotina fiscal ficará mais ágil e produtiva.

Fontes
https://www.infomoney.com.br/guias/darf/
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/darf/
https://www.gov.br/pt-br/servicos/emitir-darf-para-pagamento-de-tributos-federais
https://blog.nubank.com.br/o-que-e-darf/
https://blog.toroinvestimentos.com.br/o-que-e-darf
https://www.serasa.com.br/ensina/dicas/o-que-e-imposto-de-renda/

Desvendando o PIS

Entenda o que é o Programa de Integração Social e como ele está presente na rotina das empresas

O empresário precisa pagar diversos impostos para garantir o funcionamento do seu negócio. Entre eles está o PIS, uma contribuição que muitos conhecem pelo nome, mas, muitas vezes, não sabem ao certo como é calculada e qual é sua importância.

Nesse texto, vamos trazer informações sobre a definição e as funções do PIS, além de indicar uma forma segura de lidar com esse tributo: a automação fiscal.

O que é o PIS?

O Programa de Integração Social, ou PIS, é uma contribuição social no âmbito de competência da União. Isso quer dizer que o montante arrecadado com esse programa não se destina aos Estados e municípios. Dessa forma, essa receita tem como finalidade a promoção da integração social dos trabalhadores.

Como o PIS é voltado aos funcionários de empresas privadas, a instituição responsável pela administração do dinheiro arrecadado é a Caixa Econômica Federal.

O PIS costuma ser relacionado ao COFINS, pois ambos possuem a mesma base de cálculo. Porém, eles são impostos distintos, tanto que suas regulamentações são diferentes entre si. Enquanto o PIS é instituído pela Lei Complementar nº 7, de 7 de setembro de 1970, o COFINS é estabelecido pela Lei Complementar nº 70, de 30 de dezembro de 1991.

Como o PIS funciona?

O PIS incide sobre a totalidade das receitas do contribuinte e é recolhido mensalmente. Há duas formas de se calcular o valor do imposto: pela incidência cumulativa ou pela incidência não cumulativa.

Além disso, é importante ter conhecimento de 3 termos para entender como funciona a cobrança do imposto: a base de cálculo, que se refere ao valor que servirá de referência à cobrança do tributo; o fator gerador, isto é, a operação de recolhimento de receita pela empresa; e os contribuintes, que diz respeito ao regime tributário.

Qual a funcionalidade desse tributo?

Para a esfera pública, o PIS é uma forma de garantir direitos determinados por lei aos trabalhadores.

Já para os empresários, pagar o PIS é uma maneira de assegurar a idoneidade do negócio, pois dessa forma há a garantia que os funcionários receberão o benefício.

Como o pagamento do tributo afeta o cotidiano empresarial?

Conduzir um negócio implica lidar com tributos. O PIS, assim como as outras contribuições, possui suas particularidades, seja no modo de fazer o cálculo, seja na periodicidade do pagamento. É por conta da existência de tantos impostos, com tantos pormenores, que gerenciar a parte tributária de uma empresa é uma tarefa muito complexa.

Entretanto, já é possível encontrar maneiras de unir praticidade e segurança nas questões tributárias. Um exemplo disso é a inteligência fiscal, que poupa tempo e diminui as chances de erro!

Tudo isso é feito por meio de um software de automação fiscal, como explicamos nesse post. O iCom oferece essa solução, faça já seu orçamento!

Fontes:
https://www.caixa.gov.br/beneficios-trabalhador/pis/Paginas/default.aspx/DVWA
https://www.caixa.gov.br/beneficios-trabalhador/pis/Paginas/default.aspx

Confira as principais características da COFINS

Entenda como o pagamento da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social afeta o cotidiano empresarial

Os encarregados em lidar com a rotina fiscal de uma empresa sabem que existem muitos impostos e que cada um deles tem sua particularidade. Mas uma coisa eles têm em comum: seu pagamento é indispensável para o bom desempenho da empresa.

Por isso, é importante entender os pontos mais relevantes sobre a COFINS e como o iCom pode trazer praticidade e segurança ao setor tributário da sua empresa.

O que é COFINS?

COFINS é a sigla para Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. Trata-se de um imposto federal, cobrado com base na receita bruta das empresas.

O tributo em questão foi criado em 1991, instituído pela Lei Complementar 70. Ele deve ser pago pela maioria das empresas. As exceções são: o Microempreendedor Individual (MEI), as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP), que estão enquadradas no regime tributário Simples Nacional.

Para pagar a COFINS é necessário emitir o Documento de Arrecadação de Receita Federal, ou DARF, que possui uma guia para cada imposto. O prazo para o pagamento é sempre o dia 25 de cada mês.

Junto com a COFINS, também é cobrado o PIS. Mas é válido ressaltar que eles são impostos distintos, com alíquotas e finalidades diferentes.

Qual a finalidade desse imposto?

A COFINS tem a função de arrecadar verba para o financiamento da seguridade social. Ou seja, o governo destina esse dinheiro à previdência, à saúde e à assistência social aos trabalhadores, por exemplo.

Enquanto isso, para o empresário, o pagamento desse tributo serve para ter conhecimento dos custos de sua mercadoria e também para se manter regular perante ao fisco.

Como é o pagamento desse tributo?

A COFINS é calculada a partir da receita total da empresa. Há duas opções para a cobrança do imposto: por meio do regime cumulativo, para companhias com lucro presumido, com uma alíquota de 3%; ou pelo regime não cumulativo, para negócios com lucro real, tendo a alíquota de 7,6%. 

Por mais que uma das modalidades pareça mais barata, é preciso de uma análise individual a fim de decidir o que compensa para cada negócio. Isso porque somente o regime não cumulativo oferece o benefício do recolhimento da diferença entre débitos e créditos. Desse modo, o regime cumulativo não permite nenhum desconto de crédito.

Quando se fala em COFINS, de que forma o iCom pode auxiliar?

Assim sendo, percebe-se que o empresário tem muitos deveres e obrigações para manter um negócio operando adequadamente. A COFINS é só um dos diversos impostos que uma companhia tem que lidar e apenas ela já demanda muita atenção do comerciante para ser paga na forma mais vantajosa e para não ocorrer atrasos ou incoerências.

Pensando em trazer soluções para o setor tributário de uma empresa, o iCom possui Inteligência artificial em seu software. O resultado disso é uma rotina fiscal organizada e eficiente, como explicamos nesse post sobre automação tributária.

Fontes: 
https://nfe.io/blog/financeiro/o-que-e-cofins/
https://fgvprojetos.fgv.br/sites/fgvprojetos.fgv.br/files/artigo_schontag_cofins.pdf

Entenda a influência da Automação Tributária ao seu negócio

Saiba como a inserção da inteligência fiscal pode facilitar a relação da sua empresa com questões tributárias, como o preenchimento da NCM e o pagamento do ICMS

Você sabe o que é Automação Tributária? Entende o que são ações de inteligência fiscal? Encarregar-se do setor tributário de um negócio é uma tarefa complexa. Os processos dessa área, quando feitos manualmente, são repetitivos e confusos. 

Considerando o modelo altamente competitivo do mercado, assumir pessoalmente as atividades fiscais torna-se um desperdício de tempo e dinheiro. Por isso, cada vez mais as empresas estão percebendo que recorrer à automação tributária traz muitas vantagens.

O que é Automação Fiscal?

Para um negócio ter sucesso, é indispensável que ele fique em dia com a Receita Federal. A tecnologia proporciona soluções para lidar com a rotina fiscal empresarial de forma produtiva e inteligente, é nesse ponto que entra a Automação Fiscal.

Automação Fiscal é fazer a gestão de tributos de uma empresa por meio de um software. Entre seus benefícios principais estão: poupança de tempo; confiança e rapidez na tomada de decisões; e diminuição da chance de erro.

Quais as consequências de declarações tributárias incorretas?

Não pagar o ICMS e ficar em inadimplência com o Fisco, perdendo benefícios fiscais; errar o código da NCM e enfrentar cobrança indevida de impostos; usar o CFOP incorreto e ter que arcar com tributações indevidas. Esses são alguns exemplos do que acontece quando não se tem uma boa gestão fiscal.

Dessa forma, percebe-se que não cumprir com as obrigações tributárias pode gerar muitas consequências negativas à sua empresa. Logo, a automação tributária impede a ocorrência de erros e retrabalho, que são empecilhos na rotina do comerciante, dando segurança nas operações da empresa.

Por que a automação tributária é um diferencial para o seu negócio?

Para não ficar ultrapassado em relação aos concorrentes é preciso se adequar e ter a produtividade como foco. Investir na automação tributária é uma forma de se atualizar e garantir operações mais eficientes.

Alguns dos efeitos que comprovam que vale a pena o investimento na automação tributária são: 
– Padronização e organização nos processos; 
– Mais velocidade e agilidade para encontrar informações; 
– Priorização de outras tarefas, já que não há necessidade de gastar tempo com tarefas minuciosas e repetitivas.

Soluções oferecidas pelo iCom com a automação tributária

A automação tributária realizada pelo iCom promove muitos ganhos ao seu negócio!

Na questão fiscal, esse ERP tem as seguintes qualidades:
– Ser um sistema com inteligência fiscal. Isso significa que a nossa tecnologia auxilia a adequar a codificação fiscal correta, evitando o pagamento de impostos exagerados e de multas por erros ou atrasos.

– Ter um sistema que se atualiza de forma automática, se adequando às alterações na legislação e mudanças nas regras Federais e Estaduais, sendo assim, muito cômodo para o empresário. Além disso, o iCom tem uma aplicação Web que permite atualizações constantes e uma equipe de suporte técnico ativa.

– Fazer o cadastramento de mercadorias ou serviços, garantindo que todos os itens sejam analisados, independente da presença de código de barras. Isso é feito por meio da inteligência artificial, e tem como resultado a assertividade de registros e correspondência tributária.

Fontes:
https://www.thomsonreuters.com.br/pt/tax-accounting/onesource-mastersaf/blog/vantagens-da-automatizacao-de-processos-na-gestao-tributaria.html
https://www.grantthornton.com.br/insights/artigos-e-publicacoes/automacao-das-areas-tributarias-e-fiscais-como-realizar/

Decifrando o CFOP

Saiba o que é o Código Fiscal de Operações e Prestações e quais são as suas aplicações na rotina fiscal de um negócio

O que é o Código Fiscal de Operações e Prestações?

CFOP é a abreviação de Código Fiscal de Operações e Prestações. Esse código numérico possui 4 dígitos e identifica a natureza de circulação de uma mercadoria.  Ou seja, mostra se ela é de uma venda, troca ou remessa em consignação, por exemplo. O CFOP também permite o conhecimento de outras informações sobre o produto ou serviço inserido na nota fiscal, tal como, se o transporte é interestadual ou intermunicipal ou quais impostos ele deve ter.

O Código Fiscal de Operações e Prestações surgiu a partir da determinação do Convênio S/N° de 15 de dezembro de 1970. A princípio, o código só tinha 3 dígitos. Com as mudanças que ocorreram no mercado, no ano de 2003, o CFOP precisou da criação de mais um dígito, passando a ter 4.

Os quatros números que compõem o CFOP não são colocados de modo arbitrário. Há uma lógica na posição de cada número na sequência e existem mais de 500 códigos. Para não errar na combinação do código é útil ter sempre em mãos uma Tabela CFOP atualizada. Publicada pelo governo, essa tabela pode ser consultada pelo contribuinte na hora de preencher documentos fiscais.

Uma dica: apesar de todos os códigos estarem acessíveis na tabela, conhecer o funcionamento do primeiro dígito pode te poupar tempo, pois ele indica qual o tipo de operação está sendo realizada, facilitando a identificação dessa informação no cotidiano. Outra recomendação que traz praticidade é se acostumar com os códigos mais usados pela empresa.

Qual é a utilidade do CFOP no cotidiano?

Saber o que é CFOP é muito importante, já que ele faz parte da rotina contábil de diversas empresas. Assim, é possível entender o conteúdo das notas fiscais e evitar erros no preenchimento de alguma. Além disso, ele também é obrigatório em todos os documentos fiscais de uma empresa ao registrar entradas e saídas de mercadorias, bens e aquisições de serviços.

Qual a relação do Código com a Nota Fiscal e outros documentos fiscais importantes para o seu negócio?

O Código Fiscal de Operações e Prestações é uma informação essencial na emissão de uma nota fiscal. É preciso que esse número seja preenchido corretamente para que a operação seja contabilizada e também para que os tributos que incidam sobre ela sejam recolhidos corretamente.

Para além das notas fiscais, a Tabela CFOP também é utilizada em livros contábeis, declarações fiscais, arquivos magnéticos, conhecimentos de transporte, etc.

Como o iCom pode te dar suporte ao lidar com o CFOP?

Lidar com os detalhes de centenas de códigos na hora de preencher o CFOP é uma tarefa complexa no dia a dia de um comerciante, que recebe e vende muitas mercadorias. Dessa forma, a tecnologia tem potencial de ser uma aliada. Um software especializado, como o iCom, pode facilitar esse trabalho e garantir que a emissão do documento fiscal esteja adequada, por meio de que automatizações de processos fiscais e contábeis.

Conclusão

 O CFOP aumenta a transparência das operações de compra e venda das empresas ao fisco; e contribui com um maior controle do número de pedidos e produtos em estoque, evitando perdas ou excessos e melhorando a gestão empresarial.

Apesar do uso do código não ser simples, há alternativas para não errar e, assim, estabelecer a seriedade da sua empresa. E a melhor solução para evitar problemas e dores de cabeça é ter o iCom como aliado do seu negócio. Saiba mais sobre os benefícios de um ERP e solicite já seu orçamento.

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