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É possível utilizar a NFC-e sem o SAT?

Entenda como a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica e o SAT funcionam em São Paulo e como o iCom pode te ajudar a lidar com esses documentos

A resposta dessa questão é que a emissão exclusiva da NFC-e pelo contribuinte de São Paulo é possível apenas em alguns casos. Isso porque ao utilizar somente a NFC-e, você não estará de acordo com a legislação do Estado.

Como assim?

Em São Paulo, o contribuinte pode emitir seus documentos fiscais utilizando a NFC-e; no entanto, ele é obrigado pela Secretaria da Fazenda de São Paulo (SEFAZ-SP) a comprar e ativar um equipamento SAT. Resumindo, utilizar a NFC-e implica em adquirir um SAT, uma vez que contribuintes sujeitos ao recolhimento de ICMS são obrigados a ter, no mínimo, um desses aparelhos.

O que é NFC-e?

NFC-e é a sigla para Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica. A NFC-e é um documento que existe somente no ambiente digital; dessa forma, sua emissão e seu armazenamento são eletrônicos.

A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica tem como objetivo registrar as operações comerciais de venda e é utilizada na venda ao consumidor final.

A criação da NFC-e se deve a diversos propósitos, tais como:

  • Diminuir a quantidade de documentos fiscais;
  • Atualizar procedimentos;
  • Reduzir custos de obrigações acessórias aos contribuintes;
  • Melhorar o controle fiscal;
  • Possibilitar que o consumidor verifique a validade e a autenticidade do documento fiscal recebido;
  • Facilitar a comunicação entre consumidor, fisco e contribuinte;
  • Definir um padrão nacional de documento fiscal eletrônico aos estabelecimentos.

O que é SAT?

SAT é a sigla para Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos. Em síntese, o SAT é um documento fiscal eletrônico do consumidor, válido somente no estado de São Paulo.

A utilização do SAT não requer conexão ininterrupta com a internet , pois ele tem capacidade de armazenar as informações localmente e enviá-las de tempos em tempos ao fisco.

A principal diferença entre o NFC-e e o SAT é que, enquanto o NFC-e é um software, o SAT é um hardware.

Como o iCom pode ajudar?

Dificilmente um negócio consegue escapar do uso do SAT no Estado de São Paulo. Logo, é de extrema importância saber lidar com esse equipamento.

O iCom pode auxiliar os negócios varejistas a utilizar o SAT com eficiência. Isso porque, assim que o consumidor faz a compra, este ERP formata todos os dados de acordo com as exigências do SAT. Além disso, o iCom imprime o extrato do CF-e-SAT em uma impressora comum por meio da chave de acesso gerada anteriormente.

Todo esse processo, com o iCom, é feito de forma rápida e segura, promovendo a fidelidade fiscal do seu negócio e a agilidade de caixa. Obtenha essas facilidades fazendo seu orçamento aqui.

Fontes:
https://sischef.com/blog/sat
http://sped.rfb.gov.br/pagina/show/1519

Conheça 8 erros a serem evitados na gestão tributária da sua empresa

Fique por dentro dos obstáculos mais comuns na administração tributária e saiba como solucioná-los

Muita burocracia, tributos e diversas mudanças na legislação. Esses são alguns dos motivos que fazem a gestão tributária de um negócio ser extremamente complexa. Lidar com tudo isso enquanto cumpre prazos e pensa em estratégias para não pagar além do que deve, é um verdadeiro desafio aos empresários.

Conhecer os erros mais comuns é uma forma de se prevenir, afinal, com essas informações fica mais fácil saber os pontos que precisam de mais atenção. Por isso, vamos listar 8 erros comuns numa administração tributária ineficiente. Além disso, mostraremos como o iCom melhora a relação da sua empresa com as questões tributárias.

1- Erros de codificação no produto, sua origem e seu destino

Existem diferenças na classificação de cada produto conforme estado de origem ou de destino. As normas são minuciosas e específicas e, por isso, exigem muita atenção do responsável pelo setor tributário da empresa.

Para tornar esse serviço mais prático, conte com o iCom. Essa tecnologia evita enganos por meio da inteligência fiscal, que garante a codificação fiscal correta.

2- Falhar na escolha do regime tributário

Os regimes tributários mais adotados são Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. Entender qual categoria se enquadra melhor no seu negócio é essencial, visto que cada modalidade tem seu funcionamento e pode impulsionar ou prejudicar seu lucro.

Com o iCom, a empresa adquire um fluxo de informações otimizado, permitindo uma tomada de decisões estratégicas, inteligentes e eficazes.

3- Menosprezar o impacto de um erro tributário

Acreditar que os problemas de uma rotina tributária ineficiente se limitam a pequenas multas é um equívoco. Isso porque há outras punições, como, por exemplo, as sanções administrativas.

Montar um planejamento tributário pode ser uma boa ideia, a fim de evitar gastos desnecessários e aumentar o lucro. Para essa decisão estratégica, contar com o apoio de um ERP é muito vantajoso, uma vez que ele produz relatórios completos baseados na realidade da empresa.

4- Ignorar as obrigações acessórias

Esses dados são exigidos pelas autoridades, e é importante apresentá-los para que sua empresa continue operando sem adversidades. O iCom pode ser um grande parceiro nesse sentido, já que uma de suas funções é automatizar a emissão de notas fiscais e fazer um controle de estoque inteligente.

5- Não monitorar as mudanças na legislação

Os órgãos responsáveis pelos tributos alteram as normas periodicamente. O seu negócio precisa se adequar às regras para que se mantenha em dia com o Fisco. Um ERP facilita o acompanhamento dessas modificações, porque possui um sistema que se atualiza automaticamente, ajustando-se às mudanças nas regras em nível Estadual e Federal.

6- Desprezar os avanços tecnológicos

Em uma empresa, existem diversos processos manuais que podem ser substituídos pela tecnologia. O resultado é economia de tempo, dinheiro e energia e aumento de produtividade e lucro. O iCom proporciona isso tudo: fazendo preenchimentos automáticos, emitindo documentos, entre outras funcionalidades.

7- Bagunça com prazos

Perder a data de vencimento de algum tributo acarreta diversos problemas, que vão desde arcar com multas e juros até dificuldade de acesso ao crédito. A automação tributária oferecida pelo iCom impede que isso aconteça, evitando retrabalhos e erros.

8- Não integrar os setores da empresa

Para que a empresa tenha um bom funcionamento é preciso que os setores estejam interligados. Com uma faceta administrativa completa, o iCom permite que toda equipe verifique as informações necessárias.

O seu negócio só tem a ganhar com uma gestão tributária eficiente. São muitos benefícios: priorização de outras tarefas; organização e padronização de processos; velocidade na procura de informações; etc.

Uma forma confiável e competente de conquistar uma boa administração tributária é adotar um ERP, como o iCom. A automação de processos surgiu para ser o braço direito do empresário em diversos setores, inclusive no tributário.

Fontes:
https://blog.synchro.com.br/4-erros-de-gestao-tributaria-e-fiscal-que-sua-empresa-deve-evitar/
https://blog.fdstributario.com.br/confira-erros-de-gestao-tributaria-que-sua-empresa-deve-evitar/
https://www.jornalcontabil.com.br/os-3-principais-riscos-em-atraso-com-as-obrigacoes-tributarias/

Desvendando o SAT

SAT é a sigla para Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos. Este equipamento foi desenvolvido pela Secretaria da Fazenda de São Paulo, a fim de substituir o Cupom Fiscal emitido anteriormente por ECFs (Emissores de Cupom Fiscal). Ou seja, a função do SAT é registrar e transmitir todo trâmite fiscal de vendas realizado por estabelecimentos comerciais contribuintes.

Mas qual é a principal mudança do sistema antigo para o atual?

Automatização e praticidade! O SAT gera e autentica os Cupons Fiscais Eletrônicos (CF-e-SAT) transmitindo-os automaticamente pela internet à SEFAZ. Além disso, a intenção do órgão público ao realizar esta alteração do ECP ao SAT é de incentivar a população a conferir as notas fiscais ligadas ao seu negócio e, desta forma, evitar a emissão de documentos sem validade fiscal.

E como o iCom se relaciona ao SAT?

O funcionamento do SAT ocorre em etapas: inicialmente, o consumidor faz a compra; em seguida, o iCom formata todos os dados de acordo com as exigências do SAT para que, só assim, as informações sejam enviadas ao sistema. Desta forma, o SAT complementa os dados exigidos e cria uma assinatura e uma chave de acesso. Por fim, o sistema gera e armazena o Cupom Fiscal Eletrônico, emitindo também uma cópia para o iCom e transmitindo o documento à Secretaria da Fazenda. Para o consumidor, o iCom imprime o extrato do CF-e-SAT em uma impressora comum por meio da chave de acesso gerada anteriormente.
Pelo iCom, todo este processo ocorre em segundos, garantindo a fidelidade fiscal de seu negócio e agilidade de caixa inconfundível!

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