Tag: Gestão Empresarial

Multas e juros inesperados: entenda por que isso acontece

Saiba como encarar encargos que surgem de repente e descubra também como contar com o iCom pode evitar que isso aconteça

Administrar uma empresa requer atenção a todos os setores. Qualquer deslize pode gerar problemas e prejuízos. Assim sendo, uma das esferas que pode causar imprevistos dentro de um negócio é a da gestão fiscal. Isso porque essa parte da companhia é responsável por evitar multas, juros e outras notificações de órgãos do governo.

A empresa que se encrenca com a Secretária da Fazenda (Sefaz), por exemplo, pode encarar as seguintes consequências: prejuízos financeiros; perda de isenções fiscais; cancelamento de benefícios fiscais; etc. Isso mostra como é importante se atentar a gestão fiscal e evitar multas e juros inesperados.

Por que surgem multas e juros inesperados?

Multas e juros inesperados podem acontecer por diversos motivos. Veja alguns:

• Informações incorretas em documentos;

• Não estar em dia com os registros necessários;

• Esquecimento de compromissos;

• Não pagar impostos;

• Pagar impostos fora do prazo;

• Pagar incorretamente impostos.

Como encarar multas e juros inesperados?

Para a empresa, encarar multas e juros inesperados nunca é bom, pois é um fator que interfere no crescimento e no desempenho do negócio.

Porém, algumas vezes, as companhias passam por esse problema. Nessa hora, é importante saber lidar com os possíveis transtornos, assim como resolvê-los. 

Para começar, é preciso organizar as contas, ou seja, colocá-las na ordem de pagamento ou categorizá-las a partir de outra característica. 

Simultaneamente, outro passo fundamental é renegociar as dívidas. Isso porque muitas empresas aceitam negociar a conta que está em aberto, podendo chegar a acordos que minimizem a multa e os juros. Essa ação também ajuda a não ficar mal visto pela companhia ou fornecedor responsável pela dívida.

Além disso, a contratação de um ERP também pode ajudar. Isso porque esse software disponibiliza soluções personalizadas ao seu problema.

Como lidar com multas e juros inesperados na urgência?

Ao notar alguma irregularidade na sua empresa, se antecipe e faça uma denúncia espontânea ao órgão fiscalizador. Essa é uma medida bastante indicada, porque evita que o devedor tenha que arcar com multas. 

Para realizar esse processo é preciso formalizar a denúncia e quitar a dívida com os devidos juros.

Como evitar multas e juros inesperados?

Algumas medidas podem ajudar com isso, como:

• Ter um planejamento tributário;

• Fazer auditorias internas;

• Automatizar processos;

• Ficar de olho na legislação.

Em resumo, é preciso que a empresa saiba administrar suas despesas e gerenciar seus recursos.

Como o iCom pode ajudar?

Há vários benefícios em deixar a gestão fiscal da sua empresa em dia. Confira alguns:

• Aumento da credibilidade;

• Organização financeira;

• Redução de prejuízos;

• Maior competitividade.

Todas essas vantagens podem ser alcançadas por meio da automação de processos. E é exatamente isso que um software, como o iCom, faz. Essa tecnologia otimiza o pagamento de contas e ajuda a construir uma visão estratégica do negócio.

CSLL: veja tudo que você precisa saber sobre esse tributo

Entenda o que é e a quem interessa a Contribuição Social Sobre Lucro Líquido. Saiba também como fazer o pagamento do imposto e muito mais.

Uma coisa é certa para todos os negócios: não dá para fugir dos impostos. No Brasil, a legislação tributária tem muitos detalhes, além de ser alterada com frequência.

Entre os diversos tributos, está a Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL). E, como ela está presente na rotina das empresas, é muito importante ficar ciente do que é a CSLL, a quem ela interessa, como pagar e muito mais.

O que é a CSLL?

CSLL é a sigla para Contribuição Social Sobre Lucro Líquido e faz referência a um tributo de competência da União. A CSLL incide sobre o lucro líquido das pessoas jurídicas, ou seja, sobre o que a empresa realmente ganhou.

Como os impostos no Brasil estão sempre sendo modificados, é possível imaginar que nem sempre a CSLL foi da forma que é hoje. Esse tributo surgiu com a Constituição Federal de 1988, instituída pela Lei n° 7.689/88. Em legislações seguintes, a contribuição foi se modificando, até se estabelecer nos moldes que vigoram hoje.

A quem a CSLL interessa?

A CSLL é importante, especialmente, para as pessoas jurídicas, incluindo quem é MEI. Isso porque o funcionamento de um negócio requer que ele lide com questões burocráticas, tal como o pagamento de contribuições ao governo.

Para o país, a CSLL é essencial, pois é um recurso que banca a seguridade social. Isto é, com o montante arrecadado por esse tributo, a união investe na aposentadoria, na saúde pública, etc.

Conheça outras contribuições sociais

Além da CSLL, existem outras contribuições sociais. Aqui, vale destacar que as contribuições sociais são aquelas que já têm uma determinada finalidade. No caso da CSLL, por exemplo, é a seguridade social. Veja abaixo outros:

  • Cofins: cobrado com base na receita bruta das empresas e destinado para a seguridade social;
  • CPP: é um regime de simplificação tributária que agrupa todos os impostos pagos por micro e pequenas empresas em apenas uma guia.

Como pagar a CSLL?

O cálculo da CSLL, normalmente, depende de qual escolha é feita pelo empresário, sendo que ele possui as seguintes opções:

– Lucro real trimestral;

– Lucro real anual;

– Lucro presumido;

– Regime nacional simplificado.

Já sobre as alíquotas, existem três: 9% como regra geral; 15% para casos específicos; e 20% para bancos e agências de fomento.

Os microempreendedores individuais (MEI’s) também precisam pagar a CSLL. No entanto, o tributo já está presente na guia do DAS-MEI.

Como o iCom pode ajudar?

O iCom organiza a rotina fiscal das empresas por meio da automação tributária. Dessa forma, contar com esse ERP para lidar com a CSLL pode ser muito vantajoso, uma vez que haverá menos chances de erros de cálculo, atrasos e, por consequência, multas e taxas extras.

Fontes:
https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-tributaria/tributos/CSLL
https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/csll-o-que-e-20082021
https://www.cora.com.br/blog/o-que-e-lucro-liquido/
https://blog.nubank.com.br/o-que-e-csll/

DASN-SIMEI: prazo para fazer a declaração se encerra em 30 de junho de 2022

A Declaração Anual do Simples Nacional do Microempreendedor Individual  é uma obrigação anual do Microempreendedor individual (MEI)

A Declaração Anual do Simples Nacional do Microempreendedor Individual (DASN-MEI) é uma obrigação anual do microempreendedor individual (MEI). O prazo para entregar o documento referente às atividades de 2021 era dia 31 de maio de 2022, mas a Receita Federal ampliou esse tempo. Dessa forma, os MEIs têm até 30 de junho para informarem seu faturamento.

É importante fazer a declaração em tempo hábil, porque, em caso de atrasos, o negócio precisa lidar com algumas dores de cabeça, como multas. Isso significa gastos extras e, por consequência, menos lucro e menos crescimento.

O que é DASN-SIMEI?

DASN-SIMEI é a sigla para Declaração Anual do Simples Nacional do Microempreendedor Individual e refere-se a declaração obrigatória de microempreendedores individuais (MEI). 

A função da declaração é reunir todas as vendas, com ou sem notas fiscais, feitas pelo MEI no último ano. Assim, é possível comprovar que o faturamento do MEI continua adequado aos limites da categoria.

Quem precisa declarar DASN-SIMEI?

Segundo o Manual da Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual – DASN-SIMEI, a declaração deve ser feita por todos os empresários que escolheram o SIMEI no mínimo um dia do ano-calendário a que ela faz referência.

Vale destacar que SIMEI é o Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional. Em outras palavras, SIMEI é uma maneira na qual o microempreendedor individual paga um valor fixo mensal correspondente à soma de alguns tributos. O procedimento é realizado  por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). 

Outro detalhe importante é que mesmo em caso de fechamento de empresa é preciso fazer a declaração referente aos meses de funcionamento.

Como declarar a DASN-SIMEI?

Para fazer a DASN-SIMEI é preciso seguir algumas etapas. No Manual da Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual – DASN-SIMEI há explicações detalhadas de como funciona a declaração, mas trouxemos um resumo do que precisa ser realizado. Confira abaixo o passo a passo da declaração:

  1. Primeiro, faça um relatório das receitas obtidas em cada mês;
  2. Depois, confira se os valores inseridos no relatório condizem com o que as notas fiscais mostram;
  3. Se estiver tudo coerente, basta enviar pela internet dentro do prazo.

Um ponto relevante é que dá para acessar o documento tanto pelo Portal do Simples Nacional, quanto pelo APP-MEI, disponível para download no Google Play Store e na Apple Store.

E no caso de atrasos na entrega da DASN-SIMEI?

Entregar a declaração no período correto é fundamental, pois isso garante que o MEI ficará em dia com a Receita Federal.

Além disso, não entregar o DASN-SIMEI dentro do prazo estabelecido, isto é, até 30 de junho, pode causar prejuízos ao negócio. Um dos problemas gerados pelo atraso no envio da declaração é ficar sujeito a multas.

Como o iCom pode ajudar?

O iCom é um software que ajuda de diversas formas a lidar com a DASN-SIMEI. Há vários motivos para isso, tal como:

  • Ele faz relatórios detalhados automaticamente;
  • Ele realiza controle financeiro, deixando as contas em dia;
  • Ele automatiza muitos processos manuais, dando mais tempo para decisões estratégicas.

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Fontes:
https://www.poder360.com.br/brasil/receita-federal-amplia-prazo-para-declaracao-anual-do-mei/#:~:text=A%20Receita%20Federal%20adiou%20o,30%20de%20junho%20de%202022.

https://www.jornalcontabil.com.br/veja-novo-prazo-de-envio-da-declaracao-anual-do-mei/#.Ynh1lWjMLIU

https://www.qipu.com.br/dicionario/declaracao-anual/

http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Arquivos/manual/Manual_DASN-SIMEI.pdf 

https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor/servicos-para-mei/declaracao-anual-de-faturamento/o-que-e-a-dasn-simei

Como a automação pode ajudar a lidar com as etiquetas?

Entenda a importância da automação de processos e das etiquetas numa empresa

Manter uma empresa funcionando exige uma logística complexa. Isso ocorre porque muitos setores estão envolvidos em prol de um mesmo objetivo: promover o crescimento do negócio. Mas, algumas escolhas podem facilitar no dia a dia do estabelecimento e um exemplo disso é a automação de processos, que administra as informações de produtos a partir das etiquetas. 

Quais os benefícios da automação de processos?

Enquanto os processos manuais demandam muito tempo e oferecem riscos de erros, a automação de processos traz segurança e agilidade. Dessa forma, gasta-se mais energia em decisões estratégicas do que em trabalhos repetitivos.

Um software de automação de processos – como o iCom– , além disso, unifica a gestão da companhia em uma única plataforma. Assim, as informações do estabelecimento ficam integradas e não se perdem. 

Quais os benefícios das etiquetas?

As etiquetas são indispensáveis na gestão de um negócio. Elas são um recurso visual que chama a atenção dos clientes, colaborando com a fidelização deles. Além disso, elas trazem credibilidade e organização para a empresa.

Existe uma grande variedade de etiquetas, como a de balança. Esse tipo de recurso visual pode conter diversos dados, incluindo validade, peso e preço. Há, ainda, a possibilidade de colocar numa etiqueta de balança informações personalizadas, tal como slogans ou outros símbolos.

Qual a relação entre a automação de processos e as etiquetas?

Quando o assunto é etiqueta, contar com uma alternativa moderna, como a automação de processos, significa o ganho de muitas vantagens. Entre elas, vale destacar, uma gestão de empresa organizada, segura e prática, além de um cliente satisfeito.

O processo funciona da seguinte forma: um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), como o iCom, manda as informações para as balanças e, de forma simultânea, uma etiqueta é gerada com o peso. O sistema, por sua vez, coleta os dados e os registra.

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Decifrando o INSS

O Instituto Nacional de Seguro Social faz parte da rotina das empresas e dos colaboradores. Mas, afinal, o que ele é?

O Instituto Nacional do Seguro Social – conhecido popularmente pela sigla: INSS – é o órgão público encarregado de assegurar o pagamento da aposentadoria e outro benefícios ao trabalhador brasileiro.

O INSS não faz parte apenas da realidade do trabalhador, mas também do empresário. A contribuição para empresas do Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido, por exemplo, corresponde a 20% do valor de todos os pagamentos feitos pela companhia em favor dos empregados.

Tanto é que existe o INSS Patronal, uma contribuição obrigatória, que é cobrada conforme o regime tributário de cada negócio. Outra situação importante no meio empresarial é a do Microempreendedor Individual (MEI), para o qual o INSS está incluso no DAS-MEI.

Mas, além desses casos, o INSS é importante por ser obrigatório e estar previsto na Legislação Trabalhista. A sigla está presente em diversos documentos das empresas, como no holerite e na folha de pagamento. Logo, todos os negócios precisam se preocupar em pagar corretamente esse imposto.

O que é o INSS?

INSS é a sigla para Instituto Nacional do Seguro Social. O termo faz referência a um órgão federal do Ministério da Previdência Federal. A organização é responsável por garantir recursos aos trabalhadores, como o pagamento de aposentadoria e outros benefícios, como:

– Salário-maternidade;

– Auxílio-acidentário;

– Pensão por morte;

– Auxílio-doença.

Em resumo, o INSS tem como função proteger as empresas e os trabalhadores também.

A criação do órgão se deu no ano de 1990, quando o Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social (IAPAS) e o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) se uniram. 

Como o INSS funciona?

O INSS assegura que em certas situações o trabalhador vai ter amparo. Mas, para ter o benefício, é preciso realizar contribuições mensais. Cabe tanto ao trabalhador, quanto ao empregador arcar com os valores destinados ao órgão.

Nesse ponto, vale mencionar que para o colaborador o custo do INSS vai depender do seu salário, com variações específicas previstas nas leis.

Para bancar os benefícios, o INSS utiliza o dinheiro arrecadado das contribuições de empresas e de funcionários, o que explica a importância do pagamento mensal feito para o órgão.

Como saber se alguém é beneficiário do INSS?

Uma das maneiras de consultar o INSS é utilizando o Número do Benefício (NB), que é um código único de dez dígitos que o segurado possui para cada tipo de benefício que esteja vinculado a ele.

Outra forma de consultar o INSS é por meio de um aplicativo, chamado “Meu INSS”. Esse recurso pode ser acessado tanto pelo Android, quanto pelo IOS. Além disso, também é possível conectar com o aplicativo no computador. Basta criar uma conta e começar a utilizar os serviços oferecidos no digital, incluindo:

– Aposentadoria por idade ou tempo de contribuição;

– Alteração de local ou forma de pagamento;

– Recurso e Revisão;

– Solicitação de pagamento de benefício não recebido;

– Auxílio-doença.

A quem o INSS interessa?

O INSS interessa diversos setores da sociedade. Entenda abaixo como cada público ou organização encara esse tributo:

Trabalhador:

O colaborador se importa com o INSS, uma vez que traz algumas seguranças para ele, como a de que ele vai ter aposentadoria ou terá recurso financeiro para sobreviver caso algum acidente aconteça.

Empresa:

A empresa também se interessa no INSS, porque pagar esse imposto faz parte da rotina fiscal e garante que a companhia não vai ter problemas com a justiça.

Aqui, vale lembrar que não repassar os valores para o órgão é crime, sujeito à reclusão de responsáveis e a multas.

Governo:

Para o governo é importante que a população tenha direitos garantidos, e o INSS é uma forma de promover isso.

Como contribuir com o INSS?

Há algumas maneiras de contribuir com o INSS. O que vai definir isso é o tipo de contribuinte. Funciona da seguinte forma:

Empregador e trabalhador avulso:

Mensalmente, uma porcentagem do salário é destinada ao INSS. Cabe ao contratante lidar com esse valor.

Microempreendedor Individual (MEI):

O MEI só precisa pagar mensalmente o DAS-MEI.

Contribuinte individual ou facultativo:

Esse grupo pode contribuir mensalmente por meio da Guia da Previdência Social (GPS), mas há outras possibilidades.

Segurado Especial:

Nesse caso, o valor da venda terá um desconto destinado ao INSS. Outra opção para o segurado especial é recolher 20% do salário de contribuição indicado por ele.

Fontes:
https://blog.nubank.com.br/o-que-e-inss/
https://www.pontotel.com.br/inss-tudo-sobre/
https://www.oitchau.com.br/blog/inss-tudo-sobre/
https://www.gov.br/inss/pt-br/canais_atendimento/saiba-tudo-sobre-o-meu-inss/meu-inss

Como os feriados impactam nas vendas do varejo; confira como evitar a queda nas vendas

As datas comemorativas e os feriados influenciam muito nas vendas, tanto positiva, quanto negativamente. Por isso, é preciso que cada negócio identifique com antecedência essas datas. Assim, é possível fazer um planejamento que evite sofrimentos à empresa nesses momentos.

Os feriados impactam diferentemente cada tipo de negócio. Por exemplo: a Páscoa tende a impulsionar as vendas de chocolate; mas, por outro lado, essa data não colabora com a venda de flores, tal como o Dia das Mães faz.

A Black Friday é um evento que promete muito sucesso para os negócios. Porém, algumas práticas podem comprometer os benefícios que a data proporciona.
Um bom planejamento dribla os riscos dos feriados para os negócios – Foto: Unsplash

Para se ter ideia da influência da sazonalidade nos comércios é válido citar a estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) para 2022: segundo a organização, o montante total das perdas devido aos feriados será de R$17,25 bilhões.

Assim, fica claro que uma empresa pode sofrer muito com os feriados. Porém, há formas de minimizar essas consequências.

Como as empresas podem driblar os impactos negativos dos feriados?

A chave para o sucesso durante feriados é o planejamento estratégico. Com ele as suas chances de ter prejuízos durante as datas comemorativas diminuem significativamente. Isso porque com esse tipo de estratégia é possível prever o que o seu público-alvo espera em cada feriado e, dessa forma, agir estrategicamente para aumentar as vendas.

Além disso, o planejamento traz diversos outros benefícios, como:

  • A empresa fica preparada para o futuro;
  • Os funcionários da empresa ficam alinhados;
  • O negócio fica mais produtivo.

É válido destacar que, quando falamos em feriados, um bom planejamento estratégico vai selecionar aquelas datas em que valem a pena se dedicar e investir esforço. Isto é, algumas datas fazem sentido para algumas empresas, enquanto que para outras não.

Entenda as principais características do IRPJ e saiba como um ERP pode ser aliado da sua empresa
Entender o público-alvo é a chave para o lucro – Foto: Unsplash

Tendo em mente quais feriados compensam ser tratados de forma especial, é hora da empresa colocar no planejamento as ações a serem desenvolvidas. Aqui vale:

  1. definir quais vantagens podem ser oferecidas, como: cupons de descontos, promoções, frete grátis, etc.;
  2. estabelecer a campanha de divulgação e a precificação dos produtos e serviços;
  3. instaurar a logística e o estoque necessários.

A lição que fica é: um planejamento estratégico é uma ótima forma de enfrentar a sazonalidade. Quem se planeja para lidar com os feriados sai na frente daqueles que simplesmente esperam as datas chegarem.

Como montar um bom planejamento estratégico?

Um bom planejamento estratégico costuma levar em conta algumas questões, como as seguintes:

Perfil do público-alvo:

É preciso conhecer o cliente para poder oferecer as soluções que ele busca. Ou seja, sabendo quem vai consumir o seu produto ou serviço é possível direcionar suas ações;

Comunicação:

Um bom planejamento inclui medidas voltadas à comunicação. Isso ajuda a estabelecer uma boa imagem, além de ser uma forma de criar proximidade com o cliente e informá-lo sobre eventuais promoções, descontos, etc.

Outros pontos bem-vindos num planejamento estratégico são análises de concorrentes, monitoramento constante do plano, entre outras medidas.

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Entenda como as etiquetas podem impulsionar o seu negócio

Desenvolver um estabelecimento é desafiador. Por isso, aproveitar os benefícios dos recursos visuais, como as etiquetas, pode ser um grande ganho para a empresa

Pagar os tributos em dia e montar um planejamento estratégico são medidas super eficientes quando falamos em gerenciar negócios. Mas, só elas, não bastam. O empresário precisa se preocupar com outras questões que possam atrair mais clientes e fidelizá-los.

É aí que entra um novo assunto: as etiquetas. Isso porque os elementos visuais contam muito para o cliente na hora de fazer a compra. E, as etiquetas estão inclusas nisso. Elas, além da questão da aparência, agregam outras funcionalidades. A seguir, saiba as principais informações sobre as etiquetas em gôndolas.

O que é etiqueta?

A etiqueta pode estar presente de diversas formas no estabelecimento, como nas gôndolas. A função delas é oferecer diversas informações sobre determinado produto. Veja alguns exemplos de dados mostrados numa etiqueta:

  • Preço;
  • Marca;
  • Promoções;
  • Composição;
  • Quantidade.

Vale destacar que existem vários tipos de etiquetas de gôndola. Entre elas, podemos citar a de papel, a adesiva e a eletrônica.

Por que usar etiqueta?

Usar etiquetas nas gôndolas contribui com o desenvolvimento do negócio de várias maneiras. Explicamos alguns benefícios a seguir:

1. Fidelização:

Por servir como um canal de comunicação, a etiqueta ajuda com o marketing;

2. Segurança para o cliente:

As etiquetas são uma garantia das informações do produto, como preço;

3. Praticidade para o negócio:

Os funcionários conseguem facilmente consultar o produto por meio do código de barras ou de um QR Code presente na etiqueta;

4. Organização:

As etiquetas orientam os consumidores nos estabelecimentos;

5. Imagem da empresa:

Investir nas etiquetas melhora a imagem da empresa, trazendo mais confiança para o cliente e credibilidade para marca;

6. Controle de estoque e caixa:

As etiquetas permitem a otimização do controle de estoque e de caixa, pois num sistema integrado isso acontece de forma automática. 

Como o iCom pode potencializar esses benefícios?

Ao adotar as etiquetas é preciso considerar a integração delas com o sistema adotado. É um trabalho complexo, mas necessário para incorporar dados e otimizar o funcionamento desse recurso.

Dessa forma, será possível ter mais produtividade, pois um ERP, como o iCom, fica conectado com impressoras de etiquetas. Assim, a emissão de novas etiquetas será feita automaticamente, garantindo a precificação correta e atualizada dos produtos.

Um ponto importante: o iCom é compatível e configurável para todos os tipos de etiqueta, seja para impressão em A4, comumente usada em varejos com pouco fluxo, como lojas de roupa; ou de impressão própria, para alto fluxo, como varejões e mercados.

Fontes:
https://www.autopel.com/noticias/etiquetas-de-gondola-entenda-melhor-sua-importancia/
https://medium.com/logstore/etiqueta-rfid-o-que-%C3%A9-como-funciona-e-como-implementar-d8f42b9a40aa
https://blog.sinalbras.com.br/entenda-a-importancia-da-etiqueta-de-produto-para-as-suas-vendas/

Imposto de Renda 2022: contribuintes têm até o dia 31 de maio para fazerem suas declarações

Imposto de Renda é um tributo no qual pessoas físicas e jurídicas pagam uma certa porcentagem de sua renda ao governo

A Receita Federal prorrogou o prazo para a declaração do Imposto de Renda de 2022: até 31 de maio. Desde 7 de março já é possível preencher o documento e, desde o dia 14 do mesmo mês também está disponível a declaração pré-preenchida.

É válido destacar que aqueles que já enviaram a declaração do Imposto de Renda ainda podem corrigir informações inconsistentes, o que pode ser feito por meio de uma declaração retificadora.

O que é o Imposto de Renda?

O Imposto de Renda é um tributo que existe em duas modalidades: IRPF e IRPJ. Em ambos, uma parcela do dinheiro da pessoa ou da organização é destinada ao governo. A seguir, veja as principais diferenças entre os dois:

Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas (IRPF): incide sobre a renda de um indivíduo;

Imposto de Renda das Pessoas Jurídica (IRPJ): incide sobre o lucro de empresas.

Quem precisa declarar o Imposto de Renda?

Muitas situações implicam na necessidade de declarar o Imposto de Renda. Basta se encaixar em uma delas para ter que lidar com esse tributo.

Alguns dos casos que tornam o preenchimento do documento obrigatório são:

  • Receber rendimentos tributáveis acima de R$28.559,70 no último ano;
  • Receber mais de R$40.000 em rendimentos isentos;
  • Possuir bens ou investimentos que somam mais de R$ 300.000;
  • Ter lucro com a venda de bens;
  • Fazer operações na Bolsa de Valores. 

E no caso de erros?

A Receita Federal verifica todos os dados declarados no Imposto de Renda, comparando com informações de bancos, imobiliárias, etc. Ao notar que alguma informação está errada ou incompleta nesse documento, a empresa cai na “malha fina”.

“Malha fina” é o termo utilizado para falar de declarações de Imposto de Renda que apresentaram problemas. A consequência disso é uma investigação detalhada da Receita Federal, além de atrasos na liberação da restituição e possíveis multas.

E no caso dos Microempreendedores Individuais?

Os Microempreendedores Individuais (MEI) atendem tanto como pessoa física, quanto jurídica e, caso se enquadrem em qualquer uma das situações descritas pela Receita Federal, devem declarar o Imposto de Renda.

É importante lembrar que preencher esse documento não isenta o MEI de fazer a Declaração do MEI. 

Como o iCom pode ajudar?

O iCom é um ERP, isto é, um software de Planejamento de Gestão Empresarial. O objetivo dessa tecnologia é integrar o gerenciamento de compras, vendas e processos financeiros de acordo com as necessidades de cada negócio.

Dessa forma, o iCom ajuda a lidar com toda a documentação financeira das empresas que o adotam, seja por meio da automação tributária, seja por meio da inteligência fiscal.

Fontes:
https://www.jornalcontabil.com.br/irpf-2022-tera-um-prazo-menor-para-entrega-da-declaracao/
https://g1.globo.com/economia/imposto-de-renda/noticia/2022/03/23/imposto-de-renda-2022-sou-mei-como-declarar.ghtml
https://economia.uol.com.br/imposto-de-renda/noticias/redacao/2022/03/23/imposto-de-renda-2022-cuidado-com-esses-erros-para-nao-parar-na-malha-fina.htm
https://economia.uol.com.br/imposto-de-renda/noticias/redacao/2022/02/24/receita-federal-divulga-regras-do-imposto-de-renda-2022.htm

Plano de negócios: o que é e como ele pode alavancar a sua empresa

O Plano de Negócios serve para guiar uma empresa. Com ele, entende-se quais são os objetivos a serem alcançados pelo negócio e, dessa forma, fica mais fácil traçar estratégias e, enfim, concretizar metas.

Apesar de ser bastante trabalhoso, é um esforço que vale a pena e dá resultados duradouros. Para novas empresas, o Business Plan é especialmente importante e tende a ser um diferencial no crescimento da companhia.

Conhecido também como Business Plan, esse documento determina objetivos, metas, prazos, metodologias e estratégias
Um bom plano de negócios é essencial para o desenvolvimeto de qualquer negócio – Imagem: Unsplash

O que é um Plano de Negócios?

Plano de Negócio, chamado também de Business Plan, é um documento no qual estão registrados os objetivos e os propósitos de determinada empresa. Em resumo, um Plano de Negócios traça o funcionamento de um negócio, envolvendo diversos setores da companhia, como:

  • Marketing;
  • Financeiro;
  • Investimentos;
  • Operacional.

O Business Plan contém também informações sobre como alcançar as metas estipuladas. Assim, nele, há orientações de caminhos a serem seguidos e possíveis empecilhos nessa trajetória.

Qual a importância de um Plano de Negócios?

O Plano de Negócios é importante, principalmente, na tomada de decisões estratégicas e na gestão dos investimentos ligados ao futuro da empresa. Mas, muito além disso, ele auxilia a ter uma visão global do negócio; indica se a empresa está no rumo certo ou não; e melhora a imagem da companhia, dando a ela mais credibilidade e segurança.

Fazer um plano de negócios é simples e crucial para o desenvolvimento de todo negócio – Foto: Unsplash

Para novos empresários o Business Plan tem uma função ainda mais indispensável: a de tirar as ideias do abstrato e colocá-las no papel. Na prática, isso ajuda a perceber o que é factível e o que precisa ser repensado.

Empresas já consolidadas também precisam apresentar esse documento para conquistar novos investidores. Isso porque é uma forma de entender se aquele investimento tem potencial ou não.

Como fazer um Plano de Negócios?

Antes de fazer um Plano de Negócios é preciso entender que esse documento deve responder questões como:

  • Quando fazer negócio?
  • Como fazer negócio?
  • Com quem fazer negócio?
  • E por que fazer negócio?

Algumas boas práticas na hora de montar um Plano de Negócios é ter clareza e objetividade na linguagem; inserir detalhes nos objetivos e métodos; etc.

Vale destacar que um Business Plan pode ser reformulado em qualquer momento, visando adequá-lo a novas situações.

O Plano de Ngócios pode ser enriquecido por todo o time – Foto: Unsplash

Quais as etapas de um Plano de Negócios?

Como dito anteriormente, o Plano de Negócios é um documento complexo. Sua completude exige diversas etapas, sendo elas:

1. Resumo executivo

Nesta parte, há uma descrição detalhada da empresa. Aqui, vale destrinchar o número de funcionários, quais são os setores do negócio e seus respectivos líderes, assim como quais são os produtos ofertados.

2. Produtos e serviços

Explica os produtos oferecidos pela companhia. Uma vez que o resumo executivo, como o próprio nome indica, traz os produtos de forma resumida, nesta categoria inclua preços, utilidades, vida útil, etc.

3. Análise de mercado

Consta, nesse ponto, uma análise da concorrência. Proveniente de reflexão, este tópico deve buscar os pontos em comum e também os diferenciais daquelas empresas que ocupam o mesmo ramo. De forma complementar, inclua todas as informações (que for possível obter) em relação a custo de produção e formas de distribuição destes concorrentes.

A colaboração é crucial para um Plano de Negócios completo – Foto: Unsplash

4. Marketing

“Quais são as melhores formas de atrair e manter clientes no seu ramo?” Nesta parte do Plano de Negócios, tente responder essa pergunta pensando naquilo que já é feito, quais meios de comunicação recebem investimento, quem são os responsáveis por cada etapa e quais são as expectativas para este setor da empresa.

5. Planejamento financeiro

Tudo o que envolve orçamentos e investimentos futuros deve pertencer a este tópico. Para pensar em planejamento financeiro, foque em projeções para os próximos meses e/ou anos. Ao estabelecer essas projeções, busque refletir sobre os gastos e lucros que a empresa garantiu até o momento, assim é possível determinar quais são os períodos do ano e os tipos de investimento mais produtivos para o negócio.

Como o iCom pode ajudar o empresário?

Se você está no processo de abrir uma empresa ou está com uma forte pretensão de começar um negócio, já deve ter se convencido da relevância de fazer um Plano de Negócios.

Mas, fora essa ação, outro investimento que tende a trazer sucesso é se aliar a um ERP, como o iCom. Isso porque esse software reúne em uma única plataforma a documentação de processos, o financeiro, estratégico, operacional e dados de mercado.

Ao contratar os serviços da i12 sistemas seu negócio vai ganhar segurança, agilidade e organização. Logo, é muito útil incluir esse software entre suas estratégias no Business Plan. Não fique de fora, faça aqui o seu orçamento.

Desvendando a Contribuição Previdenciária Providencial

Entenda o que é a CPP, como funciona e saiba também como ela impacta no seu negócio

Ao fazer o planejamento financeiro de uma empresa é preciso considerar os tributos. Estar em dia com o fisco é fundamental para o bom funcionamento do negócio. Caso contrário, a companhia precisa arcar com multas e juros, o que consome parte significativa do faturamento do estabelecimento.

No caso da Contribuição Previdenciária Providencial, há minúcias relacionadas à obrigatoriedade de recolhimento. Por isso, vale entender melhor o que é, como funciona e a quem importa essa contribuição.

O que é a Contribuição Previdenciária Providencial?

A Contribuição Previdenciária Providencial, conhecida também como CPP, é um regime de simplificação tributária que agrupa todos os impostos pagos por micro e pequenas empresas em uma somente uma guia do Simples Nacional. Entre os tributos reunidos pela CPP, estão:

  • Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);
  • Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS);
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);
  • Imposto sobre Circulação de Serviços (ISS);
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Programa de Integração Nacional (PIS).

Como funciona o pagamento da CPP?

A alíquota da Contribuição Previdenciária Providencial varia conforme o regime tributário adotado pela empresa, sendo que seu valor pode alcançar os 20% dos salários. O cálculo exato é feito a partir da remuneração total paga aos colaboradores da companhia.

Vale lembrar que os negócios com limite de receita bruta anual de até R$4,8 milhões são obrigados a recolher os impostos por meio da CPP. Isso porque, dessa forma, os direitos previdenciários dos funcionários da empresa são assegurados.

A quem interessa a Contribuição Previdenciária Providencial?

Na parte governamental, a CPP interessa ao Ministério do Trabalho e da Previdência Social, pois a contribuição está vinculada a esse órgão. Isso significa que a CPP é utilizada para financiar a previdência social.

Já para as empresas, a Contribuição Previdenciária Providencial também é importante. Isso porque os estabelecimentos precisam estar atentos às situações em que é obrigatório recolher a CPP.

Além disso, as companhias devem entender como funciona o cálculo da contribuição, já que a cobrança é feita de acordo com a atividade econômica da empresa. Vale destacar que as atividades existentes são descritas em 5 anexos diferentes.

Qual a relação entre a Contribuição Previdenciária Providencial e o MEI?

Desde 2009, negócios que contratam serviços prestados por Microempreendedor Individual (MEI) de determinadas categorias, como pintura, alvenaria e eletricidade, devem recolher a Contribuição Previdenciária Providencial. Isso é determinado pelos termos do inciso III do caput e do § 1º do art. 22 da Lei nº 8.212 de 1991.

 Fonte:
https://www.qipu.com.br/blog/o-que-e-cpp
https://blog.meifacil.com/duvidas/contrato-prestacao-de-servicos-cpp/

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